Kakashi Hatake, esse era o nome que fazia meu coração derreter nas noites de sexta. Sempre bem vestido de calça e sapatos preto, blusa social branca e suspensórios, um sorriso de lado e o seu tão famoso saxofone na mão. Por onde passava cumprimentava a rapaziada que fazia um som maroto na esquina doze com a avenida Benky Richard e entrava a esquerda numa porta logo abaixo de um letreiro em vermelho de luzes pisca pisca que dizia "Casa do Jazz".