Ela não é como as garotinhas idiotas da escola. Ela é uma mulher, sabe se vestir, se maquiar, se perfumar, provocar, enfeitiçar. Ela sabe o que quer, como e quando, quer... E por mais que seja proibido, arriscado e absurdo, ela me quer e ela me tem, pode fazer o que quiser comigo eu já não me importo mais.
Posso ser um gênio como dizem, mas ela é um código indecifrável, uma equação incalculável, uma estatística mutável a cada segundo.
Ela não presta, é doentia, psicótica, devassa, ela é uma droga e eu já estou profundamente viciado nela!
Heresia... Crime? Crime é não me render!
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Ele é um docinho tão tímido e retraído, tão indefeso. Olho para ele e sinto vontade de devorá-lo completamente. Ele é só um garotinho precoce e assustado cheio de desejos reprimidos gritando para serem despertados e explorados e quero ter o gostinho de roubar toda sua pureza ha cada dia, e deixá-lo implorando para ser meu brinquedinho.
Ele pode ser um gênio, mas o que tenho a ensinar vai além da sua área de raciocínio lógico, está diretamente ligado aos sentidos. Ele se sente perdido e confuso e eu me divirto.
Doentia, psicótica, devassa? Chame como quiser, não consigo mesmo controlar essa fome.
Heresia... Crime? Crime é não seduzi-lo!All Rights Reserved