Eu, a deusa mãe, escolhi Morgana Le Fay e Artur Pendragon como padroeiros da paz. Deveriam reinar juntos, agindo com justiça e igualdade nas questões de minhas seguidoras e dos seguidores de Cristo. Deveriam ter passado o poder e os ensinamentos que tiveram a seu filho, para que a paz se estendesse sobre o mundo. Deveriam... Seus destinos não se concretizaram, já que os mesmo se rebelaram contra este. Por culpa dos conceitos distorcidos dos cristãos sobre família, pela influência de Igraine e pela honra que os padres exigiam de Arthur, vi o amor machucar duas almas que sempre pertenceram uma a outra... Mas não sou maldosa como dizem os padres que nada sabem da vida. Arquiteto, novamente, o novo destino da humanidade. Farei diferente e se preciso for, vou afastar meus escolhidos de tudo e todos, para que possam seguir seus corações. Darei mais uma chance para que Arthur e Morgana, com a devida ajuda, façam aquilo para o qual foram escolhidos no início dos tempos.