Depois de muitos contos, curtas-metragens e outros trabalhos na ficção e não ficção, finalmente estou chegando ao fim da primeira escrita do romance "O quadro de Martinelli", a minha primeira obra longa.
Em breve revelarei mais detalhes sobre a trama principal, contudo, quero falar antes sobre as inspirações que fazem dessa obra um poço de simbolismos.
BÚFALO - O fazedor de viúvas
Mais de 200 mortes por ano na África acontecem graças ao encontro entre o homem e o grande bubalino, um dos BIG FIVE do continente. Extremamente territorial e agressivo, o búfalo anda em bandos e simboliza perigo até mesmo para os leões que, muitas vezes, são arremessados pelo ar com suas chifradas que deixam feridas fatais nos reis da Savana.
A segunda parte da história de "O quadro de Martinelli", acontece no Brasil, mais especificamente na Serra do Cipó - MG, onde, em meados de 2015, fiz uma viagem e conheci algumas criações de búfalos africanos.
As feras despertaram em minha imaginação a frase que serve de pontapé para a maioria dos escritores: "E SE".
"E se essas feras fossem presas em cercas elétricas, mas sem a intenção de domá-las?"
"E se outras espécies de búfalos - como o bisão americano - fossem adaptadas juntas desses?"
E assim surgiu a fazenda de Leduc Labrie, o antagonista da história.
#suspense
#bookstagram
#bookgram
#romancepolicial
#terror
#publi
#instalivros
Depois de muitos contos, curtas-metragens e outros trabalhos na ficção e não ficção, finalmente estou chegando ao fim da primeira escrita do romance "O quadro de Martinelli", a minha primeira obra longa.
Em breve revelarei mais detalhes sobre a trama principal, contudo, quero falar antes sobre as inspirações que fazem dessa obra um poço de simbolismos.
BÚFALO - O fazedor de viúvas
Mais de 200 mortes por ano na África acontecem graças ao encontro entre o homem e o grande bubalino, um dos BIG FIVE do continente. Extremamente territorial e agressivo, o búfalo anda em bandos e simboliza perigo até mesmo para os leões que, muitas vezes, são arremessados pelo ar com suas chifradas que deixam feridas fatais nos reis da Savana.
A segunda parte da história de "O quadro de Martinelli", acontece no Brasil, mais especificamente na Serra do Cipó - MG, onde, em meados de 2015, fiz uma viagem e conheci algumas criações de búfalos africanos.
As feras despertaram em minha imaginação a frase que serve de pontapé para a maioria dos escritores: "E SE".
"E se essas feras fossem presas em cercas elétricas, mas sem a intenção de domá-las?"
"E se outras espécies de búfalos - como o bisão americano - fossem adaptadas juntas desses?"
E assim surgiu a fazenda de Leduc Labrie, o antagonista da história.
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Má, safada, ambiciosa e muito, muito sagaz. Uma garota bonita por fora, mas intenções duvidosas por dentro. Deixa corações quebrados, paus e bocetas latejando de desejo, por onde passa. Essa garota s...