Uma jovem ômega abandonada por sua genética comum. Concebida pela necessidade de aumentar o público alfas na sociedade japonesa do século XVIII, e acolhida pelo mesmo grupo que era marginalizado pela estrutura social da era Edo. Seu sonho silenciado por muitos, e apoiado por poucos. E em meio ao frio nipônico, um alfa encontrou o conforto no frescor da primavera em que Keiko Katsuki exalava.