Aos vinte e cinco achamos que temos tudo que podemos ter, que sobrevivemos a tudo que nos nocauteou e que o amor profundo é uma coisa que fica na adolescência. Dillon pensa assim, mas ele é apenas um cara medroso que não consegue sequer ver a própria ex sem ter uma crise de ansiedade. Hannah por outro lado, mesmo prestes a se casar, ainda se sente presa ao ato de tentar entender a mente conturbada de um jovem artista. As cores de hoje são azul e amarelo. PS: Esta história é uma alegoria para todas as pessoas que já perderam os amores de suas vidas pelos próprios méritos mas mudaram para melhor, e também para todas as garotas que não conseguem seguir em frente verdadeiramente, mesmo quando todas as suas amigas odeiam o seu ex.