Uma história, sobre amadurecimento e ritos de passagem. Bernardo, perde o avô, e encorajado por seu primo; ou amedrontado. Desapercebido por sua mãe e amparado em expressão mútua por sua vó, Bernardo da Rosa Valente sai de casa no raiar do dia onze de abril de mil oitocentos e cinquenta e dois (11/04/1852). Com pessoas que ele não conhece, vai para longe, sem saber onde, buscando um sonho que não sabe qual é, no caminho, se achando e se perdendo, independentemente, finalmente, crescendo.