Capitulo 2 Elizabeth

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Uma pequena cidade chamada Transylvania onde eu gostaria de encontrar meu verdadeiro amor, sempre procuro sair a noite em busca de novas inspirações para minhas pequenas poesias, as noites tens sido mais frias mais escuras.
Alguns jovens homens, tens começado a desaparecer no escuro da noite, está cidade a um segredo onde todos se mantém sem manifestações, dizem que há um castelo nas montanhas do sul onde vive um homem de pele branca, que não sai a luz do dia,
apenas em noites frias, seu olhar expressa ódio e arrogância, dizem que ele dorme em um caixão e sai a noite em busca de vítimas como jovens inocentes, eu sempre achei que era loucura, apenas mais uma lenda de uma pequena cidade, pois eu sempre procuro sair na madrugada em busca de novas inspirações para minhas poesias.
Estou nesta cidade a 3 anos, desde que meus pais morreram acusados de sequestrar crianças inocentes em uma cidade ao norte da Romênia decidi recomeçar minha vida, eu era uma jovem de 18 anos, havia fugido de um casamento arranjado pelos meus pais antes de sua morte, o Lorde Matthew era um homem cruel sempre me fazia mal,
e queria consumir todo o dinheiro de minha família, então os incriminou de estar sequestrando as crianças daquela cidade, eu sabia que seria a próxima a menos que me casa-se com ele, então decidi fugir e construir minha vida em Transylvania, forjei minha morte e assim tive que mudar de nome e de visual, me chamava Bella hoje sou Elizabeth.

Hoje pela manhã eles passaram deixando um recado em todas as casas de jovens nobres que estão à procura de um noivo que a um lord que está vindo para a cidade e chegará em dois dias, em busca de uma linda jovem para se casar, todas as moças estão animadas com isso mas ando sentindo um mal precentimento estranho com esta situação.
Ao cair da noite me preparo para ir em busca de novas inspirações, a noite está tão linda, é noite de lua cheia dizem que este suposto conde aparece apenas nas noites de lua cheia bem eu duvido muito, hoje caminharei até o lago próximo a floresta rumo ao norte do castelo onde tenho tido ótimas inspirações para novas poesias.
Há uma pequena trilha onde a devo seguir, mas tenho a estranha sensação de estar sendo observada, talvez seja minha imaginação.
A água está tão calma que posso ver meu próprio reflexo.
Escrevo uma poesia sobre o romance da noite, assim que termino escuto um barulho atrás dos arbustos e vejo um cavalo,
Estranho pois os cavalos não andam sozinhos a noite, espere eu conheço este cavalo.
O que o Cavalo do Lorde Matthew estás fazendo aqui tão tarde da noite.
Escuto gritos atrás do arbusto, quando me deparo com ele, Lorde Matthew sendo mordido em seu pescoço pela criatura que todos temiam o homem que aparece apenas em luas cheias e caminha pelas sombras destas noites frias, o homem de pele branca e gelada o homem de olhos vermelhos, o Conde Drácula.
Me sinto paralisada com seu olhar penetrante que estás fixo a mim, como se estivesse sugando minha alma com seu olhar.
Fecho meus olhos e quando o abro Ele está a me encarar e chegando cada vez mais perto, estou horrorizada Lorde Matthew está morto.
E Conde Drácula estás a me encarar com olhos agora negros,
Sinto-me tremer, meu coração estás a disparar, meu estômago a borboletas, seu olhar penetrante me seduz, eu estou paralisada apenas a o encarar.

O Temido Conde Drácula Where stories live. Discover now