23 O milionário e a Jornalista

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Nova York
Segunda-feira
Victor Ferreira
9:20 da manhã

Saiu da minha mansão e entro no carro sem dizer uma palavra para o Marcos, ele parte para editora eu estou nervoso pois a minha reportagem está circulando pela mídia , é todos comenta o outro lado de " Victor Ferreira "  aquela garota conseguiu alcançar o meu objetivo central.

Eu não gosto dela por ser uma pessoa que demonstra ser imbatível e que adora me responder é crítica as minhas fala! Mas não posso negar que ela é uma boa entrevistadora e conseguiu sair nas páginas do jornal.
Algumas pessoas falam um pouco sobre a audácia que ela teve em me responder em algumas fala da entrevista é pra ser sincero? Não me importei com isso.

É aposto que nesse momento ela deve estar pulando de alegria e emocionada  por ter o rosto estampado em todas as revistas do momento! 
Apesar que essa mulher e diferente de todas que eu já conheci, ela é imprevisível.!

Essa tarde tomarei um café com minha mãe e meus irmãos e isso e algo que eu não queria no momento, eles vão fazer milhões de perguntas e uma delas e se eu estou " Bem " minha família ê e sempre foi unida, mas eu acabei me afastando deles por querer sempre alcançar meus objeitos.
     Eu era pobre e nunca aceitei essa vida para mim, era algo que deis de jovem me perturbava! Eu sempre quis o melhor para minha mãe e para meus irmãos, eles merecem ser feliz e ter tudo que querem .
      
Meu pai era um cara muito ignorante e rígido, ele nunca foi um bom pai ele não soube cuidar de nos, a forma que ele demonstrava que se importa comigo e meus irmãos era uma boa surra! Eu odeio ele é quando ele morreu eu não posso negar e nem mentir, em dizer que fiquei triste, pois eu fiquei feliz pela morte dele, finalmente minha casa teria paz.
     É minha mãe poderia ter sua liberdade e ser feliz finalmente, porque o " meu pai " acabou com ela e a destruiu a minha mãe não era mais ela é sim uma pessoa quebrada.

Meu pai morreu da pior forma possível, sozinho no meio da rua com sua companheira nos braços
" a cachaça ".

A partir do momento que ele se foi, eu tinha 17anos é comecei a trabalhar fazendo bicos para  ajudar minha mãe a manter a casa, meus irmãos eram pequenos e não lembram muito do traste, o Cristian lembra um pouco pois ele chegou a levar uma surra dele que o fez ir ao hospital.

Lembro como hoje aquele dia, meu pai nunca encostou na minha mãe, mesmo daquele jeitão dele eu sabia que ele amava ela, mas não amava eu e meus irmãos da mesma forma! Ele sempre descontou a raiva nele em nos, eu deixava ele me bater o quanto quisesse, mas não deixava ele bater nos meus irmãos eles não tinha culpa da vida fodida que nos lavava.

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