começo

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A manhã de sábado amanheceu cinzenta, e com barulhos de tiros vindos da ponte do Quenns.
Se ouvia gritos de pessoas, e crianças chorando.

A nossa história inicia em um ford preto, 2007, bem conservado, dentro dele estava um casal muito jovem, com uma menina que era filha deles, porém era muito velha.

O homem grita para a garota de 14 anos se abaixar, ela obedece assustada, e olha de relance para mãe que gritava de dor, pois um dos tiros acertou o peito da mulher.

Foi quando com um barulho muito alto, a menina fica surda, e sente o vidro da frente do carro vindo ao seu rosto, um tiro acabará de acertar o rosto de seu pai, e o mesmo perdeu o controle do carro, batendo com o carro da frente, fazendo a minha se chocar contra o banco e bater de leve a cabeça.

Ela então olha para mãe, que estava desacordada. Não sabia se estava viva ou se estava morta. O pai ela tinha certeza que estava morto... Ela então com cautela se levanta chamando de leve:

- Mamãe, mãe... Você tá acordada?-Ela é interrompida por mais um tiro que acertou seu ombro, a jogando com violência para trás.

Ela mesmo zonza, escuta algo que disse que ela tinha que sair dali, estava assustada, meio surda... Ela caminha até a beirada da ponte, em total choque, não pensava direito, e nem viu dois homens e um garoto que impediam os terroristas.

A bagunça da ponte estava basicamente calma, quando Strange começa a procurar sobreviventes que Peter não conseguiu tirar a tempo, enquanto Tony Strak entregava os bandidos a polícia.

Foi quando Strange a viu, o mago, então sentiu algo diferente ao ver a menina, mas não deu importância aquilo na hora, só foi ao seu encontro, ela parecia em choque.

- Mocinha.... Eu estou aqui para ajudar, está machucada?

A menina não respondeu, estava sem reação alguma, Peter começa a se aproximar também, e vê que sua camiseta estava vermelha de sangue, antes ela era azul.

Strange se aproximou mais dela, notando o ferimento, tinha acontecido há alguns minutos com toda certeza, e se não fossem rápido aquela garota morreria nos próximos minutos, o homem meio que avisa com o.olhar para Peter, que em menos de um pulo, estava do lado de Tony chamando:

- SENHOR STARK... tem uma menina ferida, mais a frente, precisamos de ajuda com ela. Falou Peter com.os olhos desesperados.

Tony foi na hora, vendo que era só uma menina mesmo, não deveria ter mais de 15 anos... Ele ao chegar perto vê Strange numa distância segura da menina. Que focava na água, ela estava assustada, e ainda zonza. Não sabia se podia se mexer.

- Ela tá bem?-Pergunta Tony a Strange que dá ombros, ele não queria se aproximar com medo da menina fazer algo impensável. - Hei... Somos os caras legais, viemos ajudar, você tem que sair daí e vir com a gente.

- Eu quero ficar sozinha...-A garota finalmente falou algo, mas sua voz estava fraca demais alertando Strange.

- Você está machucada... Não é uma boa escolha ficar só.. - Diz o mago, se aproximando mais, desta vez junto a Tony. - Vem com a gente, que te levamos para o hospital, e achamos seus pais rapidinho, eles devem estar preocupados com você...

- Meus pais... Meus pais estão no Ford preto bem atrás de você...

A menina fala esbranquecendo casa vez mais, Strange sabia que ela não tinha muito mais tempo.

- vai ficar tudo bem... Mas eu preciso que venha comigo, você está sangrando demais.

Tony diz, ele já estava bem perto da menina, um passo de distância dela para falar a verdade, ela se vira para encarar o homem que agora estava sem a máscara, a barba por fazer, e deu um sorriso gentil, aquele homem estranho lembrou a menina de seu pai que estava bem ali a uns metros morto... Ou podia ser só a dor.. Mas mesmo assim ela caminha um passo em sua direção, mas cai, desmaiada, só deu tempo para Stark pegar ela.

- Strange, abre já um portal.... Sexta-feira, avise Bruce que precisamos de ajuda.

- O que vai fazer Tony?

- Salvar essa menina!

Strange não questiona mais, e abriu um portal diretamente na ala médica da torre, onde um Bruce preocupado estava.

- Qual de vocês se machucou?.... O que estão fazendo com essa menina?

- Sem tempo para questões... Duas bolsas de o-, temos que tirar a bala dela, Tony a Deita na maca, Peter vá atrás de Pepper agora, ela deve estar preocupada com você.

Peter obedece, ele também estava assustado.
Tony põe a menina na maca, ela estava apagada, muito pálida, ele só.a conseguiu ver direito agora, calças jeans, camiseta azul com estampa, e all star velho no pé, cabelos bagunçados, unhas manchadas de sangue.

- sexta-feira pesquise sobre ela..

- sim chefe... A senhora Potts está descendo com Peter.

- Bom ela vai saber o que fazer... Injetando o sedativo.

Diz Bruce, pegando as matérias para a pequena cirurgia.

- Tony o que está havendo?

A voz de Pepper chegou nos ouvidos de Tony os olhos cansados encontraram os olhos preocupados.
Não era a primeira vez que ele salvava alguém. Mas algo dizia a ele que a menina era diferente.

- Pep... Ajudamos a essa menina na ponte, ela desmaiou nos meus braços.

- meu Deus... E os pais?

- Aparentemente mortos... Mais sangue Bruce!

Strange fala para o outro médico.

- Senhor, o nome dela é Fernanda Rafaela janks, tem 15 anos, seus pais são Luize e Sebastian, eles acabaram de ser tirados da ponte pelos bombeiros. Vieram óbito, ela mora no quenns, estuda na escola de lá, e tem um cachorro, o histórico dos últimos seis anos e inconclusivo.

Tony olha para a garota, ela era uma dos milhares de pessoas que tinham ido com o estalar de dedos.

- Conseguimos... Fechando, a menina e forte, vai ficar bem, mas quando acordar, vai ser uma órfã.

- Deixem ela descansar, levem ela para uma cama, tirem essa roupa suja dela, ela vai acordar confusa....Pepper o que faremos?

- Temos que contatar o conselho tutelar ela é uma órfã, temos que fazer algo por ela, achar um local para ela ficar se ela não tiver nenhum guardião legal, pois com essa idade, é esquecida pelo sistema.

Pepper fala olhando para a menina levada até um quarto por Bruce, todos saem da ala médica, Peter já tinha subido assim que deixou Pepper lá.

- E se até verem se ela tem um guardião, e acharem um local para ela, ela ficar conosco? E até depois... Temos um quarto sobrando Pepper.

- Não é fácil assim, nem para gente, o conselho tem que permitir, ela é criança.... Mas acho uma boa ideia.

Fala a mulher, pensando que podia ser Morgan ali no lugar dela.

- eu vou contatar o conselho tutelar.

Tony foi para o escritório ligando para seus advogados, necrotério para achar os pais da menina a história estava confusa demais.

Mas ficou combinado que a menina assim que acordasse, iria receber uma visita do conselho tutelar, e falaria com uma assistente social.

Quando já era quase 4 da tarde, ele nem tinha ido ver a filha naquele dia, Pepper entrou no escritório dele.

- Ela acordou.

Estava na hora deles conhecerem Fernanda.

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