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Nesse segundo capítulo desta minha filosofia de vida trago algo que eu já prático desde adolescente, que é a...

BONDADE

Tenho comigo que o amor deve ser a base das nossas ações, pois sem este ingrediente fundamental, tudo que fazemos não chega a ter o brilho e valor esperados.

A bondade nada mais é que um dos ramos do amor. É a atravéz da sua prática diária que eu entendo que nos tornamos pessoas melhores, verdadeiros exemplos a ser seguidos.

Penso que na vida existem duas formas de se fazer qualquer coisa. Quando se escolhe o caminho da bondade, parece que recebemos um mundo de gratidão por pagamento por este nosso ato.

É claro que não devemos ser bons pensando em receber algo em troca, mas parece, pelo menos pela minha experiência, que quanto mais fazemos o bem, mas o recebemos de volta. Em outras palavras, parece que a bondade atrai bondade...

Eu passei a praticar a bondade desde quando comecei a perceber como ela me fazia bem, ao recebê-la de presente de outras pessoas, desde muito jovem. Pensei comigo: se aquilo me fazia bem, o mesmo sentimento existiria se eu o praticasse com outras pessoas.

Algumas pessoas pensam que ser bom é ser bobo, ou ser feito de bobo por alguém. Eu não vejo desta forma, nunca me senti assim.

Outra questão pode ser feita: o quanto temos que ser bons?

Lembra do ensinamento de Cristo, quando lhe perguntaram quantas vezes deviam perdoar aqueles que os magoavam? Pois é! Segundo o Mestre, infinitas vezes.

Assim também é com a bondade. Não existe limite para sua utilização.

Agora que eu lhe disse, neste capítulo, o segundo elemento da minha filosofia de vida, se gostou da ideia, continue praticando a bondade ou comece a praticá-la ainda hoje. Verá o quanto de bom vai fazer ao seu coração...

Abraços bondosos para ti! ❤

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