Sexy Lessons- ADAPTAÇÃO NOART| CONCLUÍDA

Treze.

NOAH ON.

Sina estava com sua lingerie, era uma rosa claro, porém, não era um tecido transparente, o que me impedia de observar o que tinha por baixo.    Infelizmente...

Sua cama estava desorganizada, o cobertor caído no chão, os lençóis amassados e revirados, seu pijama estava jogado no chão do seu quarto, amassado, também.

Seu cabelo estava solto, já que ela iria dormir, e isso fez com que o cabelo grudasse em seu rosto e pescoço. Sina estava suando horrores.

Ela mantinha a boca entreaberta, e eu podia ouvir baixa a sua respiração, que ia aumentando a cada instante.    Estranhei.

Sina desceu a sua mão direita até a cintura... 

Ela começou a gemer e a respirar de um modo ofegante...   O que está havendo com ela?

Ela foi encaminhando a sua mão até a calcinha dela, e aquilo estava ficando cada vez mais confuso...

Sina ficou segurando a borda da calcinha dela, até que sua mão foi para o meio da barra da calcinha e ela desceu a mão, passando pelo tecido da calcinha.

Sina abriu as pernas devagar, respirando ofegante, e colocou os dois dedos sobre o clitóris dela.    Fiquei boquiaberto.

Ela começou a mexer levemente na sua intimidade, e depois de alguns segundos mexendo, ela colocou suas duas mãos sobre o colchão, o apertando e soltando um gritinho abafado.

Ela estava tendo um sonho erótico?

Até que algo me deixou surpreso...

- Noah... – ela disse ainda dormindo, levantando a cabeça e deixando o suor escorrer pelo seu rosto e corpo. – Awn, Noah... – Sina gemeu.

Aquela cena bastou para mim.    Meu membro endureceu.

Tentei cobrir ele, mas ela estava dormindo, então não iria me ver ali...

- Noah... – a cada gemido que ela dava, meu coração acelerava e o meu amiguinho também.

Ela estava tendo um sonho erótico....   E eu era o dono desse sonho, dessa sensações, desses gemidos de Sina...

Os seus gemidos iam ficando cada vez mais altos, e iam acompanhados por meu membro, cada vez mais endurecido.

Achei melhor ir embora dali, antes que eu goze sem que ela precise me tocar...

Fechei um pouco a porta do quarto dela, para o vento não a acordar.

Sai da varanda e desci pela árvore, da mesma maneira que subi, depois, caminhei até o portão e sai de seu quintal, fechando o mesmo.

Fui caminhando pelas ruas daquele bairro até chegar em frente ao sobrado que moro com minha mãe, minha sobrinha e minha irmã, mãe de Hina...

Passei pelo quintal e segurei a maçaneta, vendo que estava trancada.

Peguei a chave de casa em meu bolso e a virei na fechadura, segurando a maçaneta e abrindo a porta.

Entrei em casa, fechei a porta e a tranquei, guardando a chave no meu bolso novamente...

Quando me virei para a sala, vi, nela, a minha vida...

- Tio Non! – ela disse correndo em minha direção.

Me agachei e a esperei vir até mim, quando ela chegou perto de mim, abriu seus braçinhos pequenos e pulou no meu colo, me abraçando fortemente.

Eu a segurei como se nunca quisesse soltar ela...  Hina era a minha vida...