" e derrete com água no barro, o choro do velho e os gritos do monstro ecoam juntos como unissom enquanto os remanescentes no container ao lado são devorados pelos cambaleantes e seus dentes afiados e sua mãos podres manipulando como queira suas carnes. Assim como os ternosos faziam a muito tempo quando andavam pela terra."
nos olhos cansados e na face triste um sorriso se forma um pouco feliz. Um pouco incomodo. Abaixando a cabeça ele ver um brinquedo. Um robô antigo ainda de corda da era milenial como uma frase um tanto irônica." Dominaremos o mundo quando os humanos se for. Então criaremos os Huranos. Mas as máquinas estavam paradas, não havia internet e muitos menos causas. Tudo isso é passado no mundo que não existe mais um lado. Assim como enviei no passado, envio agora, não um salvador, não como no passado, mas um juiz, como providência do futuro.'
O céu se abre e as nuvens se aquietam, o sol aparece brilhando intenso mas o tom amarelado daquele lugar, se torna cinza com fuligem caindo das nuvens, o velho do chapéu abre a escotilha do container e ver corpos derretidos no chão, a cinza espalhada sobre toda a extensão do porto. O guidaste caído, contêiners retorcido e soldados mortos com pedaços do corpo para todos os lados. Os carros brancos aparece adentrando o porto. O velho intacto no lugar olha fixamente e assustado com os GAD se aproximando. Passando por ele como se não existisse. Apenas o olha incrédulos com sua aparência. Em sacos brancos, eles recolhem os restos mortais dos remanescentes. E em infelizmente coincidência a mulher abre a escotilha do se container e os soldados a capturam, agarra ela pela cintura, e outro pelas pernas e braços. Ela grita para o velho pedindo ajuda.
" Ele não pode ajudar." A mulher chora estendendo a mão. " Ele é um arêolas. Você sabe o que é um arêolas? São resquício de nossa atual sociedade, nada além de ninguém."
" A Sociedade dos mortos."
" A sociedade dos mortos."
O dia se tornou mais escuro para ele, com eventos dos quais ele jamais imaginou que presenciaria, o mundo naquele momento de tão grande ficou pequeno, e o espaço que era imenso ficou minúsculo, as paredes largas do lugar ficaram apertadas como um túnel se fechando sem saída. O ar ficou mais pesado, seus pulmões vazios com sua garganta se fechando. Então, ele vomita a última refeição que fizera dias atrás. No container aberto, uma esperança de encontra algo para comer e beber, depois de longos dias caminhando pelo deserto oceânico de areia coberto com sal. Mas era mais um dia, era somente mais uma noite em lugar que jorra corpos pelo chão.
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A Resiliência dos mortos
Science FictionDepois de um surto de mortos vivo invadir uma cidade no sudeste do pais. As autoridades tentam entender o que trouxe os mortos de volta a vida. No entanto, fatos científico e religiosos trás átona verdades das quais a humanidade desconhece, enxerga...