Mensageiro.
Saudações, hoje falaremos em " parábolas".
Havia um homem cujo seu nome era Holeiro, ele trabalhava com barro, e suas maiores obras eram vasos, porém este homem, nunca vendia seus vasos.
Os vasos que o Holeiro fazia, eram vasos únicos, com pinturas únicas, tão lindos que ninguém conseguia comparar qual era melhor, todos eram maravilhosos.
Cada vaso tinha seu formato, cada vaso tinha sua própria cor, cada vaso era feito de maneira especial.
Porém, depois de um tempo, foram aparecendo rachas nos seus vasos, o homem angustiado, arranjou meios de remendar as rachas. Para alguns vasos deu certo, e para outros, foi apenas temporário, pois chegaram até o ponto de se partir.
Alguns vasos ele decidio partir sozinho e voltar a faze-los, porém outros adiantaram-se...
Agora vamos colocar isso na prática, na vida real.
Deus é o Holeiro, nós somos o vaso ( como já se sabe), Ele nos fez perfeitos, sem nenhum defeito. Não havia comparação ou superioridade na sua obra, todos eram importante e únicos.
Porém com o surgimento do pecado, começaram a surgir rachas nos vasos, e o nosso pai, ficou preocupado, sabendo que ele havia feito todos muito bem... só podia haver um sabotador, para estragar sua obra.
Perdoando os nossos pecados, e nos ensinando a ser humildes e amar ao próximo o Holeiro foi remendado os vasos, porém, nós somos pessoas pecadoras e ambiciosas, e algumas, enquanto não chegam no fundo de posso, não querem enxergar nada, obrigando o Holeiro a quebrar os vasos, e voltar a fazer tudo do zero, fazer você se afastar do que não te deixa seguir em frente, mesmo que seja " doloroso". Ele também não desejava chegar a esse ponto, mas foi e é necessário.
E os vasos que quebraram- se por si só, são os que colocam Deus numa posição neutra, fazendo suas próprias escolhas, e dirigindo sua própria vida, que como consequência de seus actos, acabam numa imensidão de escuridão e obscurantismo, tirando suas próprias vidas, acto que Deus abomina.
Pois quem é essa pessoa que se acha tão autônoma ao ponto de tirar uma vida que nem dela é, que alguém se sacrificiu por ela.
Agora escolha que tipo de vaso você deseja ser: o primeiro, que erra, assumi o erro, pede perdão, e volta para o trilho; o segundo que vai até o fundo do posso, para notar que o que faz é errado ; ou o terçeiro que morre com seu erro.
( BATALHA)
A POMBA.
