Intenso

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Daphine On

Ali mesmo na sala, abri os botões da minha camisa, ficando apenas de calcinha.
Olhei para a fantasia dentro da caixa e mordi os lábios. Hoje seria uma noite inesquecível, disso eu tinha certeza.
Tirei a calcinha também e a deixei jogada sobre o sofá. Peguei a fantasia que tinha peças delicadas e comecei a vestir, sem pressa.
Queria deixar meu querido vizinho ansioso por mim, por isso, fiz tudo com jeitinho.
Subi para meu quarto. No guarda-roupa, peguei mais um pouquinho de hidratante e passei na pele, esfregando direitinho para ela não ficar muito lisa. Também passei perfume, mas não muito. E um batom vermelho nos lábios.
Soltei meu cabelo, deixando-o solto e pouco bagunçado.
Fui à janela para ver se o meu vizinho aparecia, mas não havia sinal, e tudo estava escuro em sua casa; fato que me fez franzir o cenho.
Voltei para a sala, onde peguei minha blusa e calcinha, a colocando no canto do sofá.
Eu estava pronta, e louca para ver Taehyung.
A campainha tocou pela segunda vez essa noite e eu sorri satisfeita. Era ele.
Andei em direção à porta, onde a abri lentamente, e o encontrei ali, com uma calça branca que estava muito, muito justa. Marcava as suas coxas malhadas e sua preciosidade entre as pernas.
Seu peitoral estava todo exposto, vestido apenas em um jaleco branco. E no bolso direito escrito: "Doutor".
— Olá, Doutor. — disse, provocativa, e mordi os lábios, olhando descaradamente para seu volume.
Eu já sabia que era grande, mas ver de tão perto, fez meu coração acelerar de ansiedade e minha boca salivar. Seria pedir demais para ele me deixar tirar essa calça agora mesmo?
— Olá, princesa. — Entrou em minha casa com uma maleta em mãos. — Como tem passado? — perguntou, virando-se para mim.
— Muito mal. — pronunciei, com a voz manhosa.
— Então, diga-me. — Colocou a maleta no chão. Sua voz estava completamente rouca. — O que sente? — Deu dois passos em minha direção.
— Tenho uma dorzinha aqui. — Coloquei a mão sobre meu pescoço, do lado direito.
— Hmm. Será que um beijinho ajuda a sarar?
— Não sei. — Ele se aproximou mais, levou sua destra para minha nuca; onde enrolou seus dedos no meu cabelo e me trouxe para perto de sua boca.
Sua língua fez contato com minha pele, deslizando de baixo para cima. Em seguida, foram seus lábios.
Com minhas mãos em seu peitoral, o arranhei levemente com as unhas.
— Como está agora? — sussurrou no meu ouvido.
— Acho que a dor mudou de lugar.
— E onde é agora?
— Mais em baixo. — disse no seu ouvido, onde passei a língua, provocando. — No meu seio, Doutor.
Ele sorriu lascivo e se afastou de mim. Pegou sua maleta, onde a levou até o sofá, a abrindo. Dei passos em sua direção, mas ele me mandou parar.
Sua voz saiu tão sexy, potente e autoritária que eu já poderia imaginar como era o sexo com Kim Taehyung.
— O que achou da fantasia? — perguntou, agora olhando-me minuciosamente.
Minha fantasia era um vestido preto transparente curtíssimo de babado, onde havia uma cinta que deixavam os meus seios mais fartos. E uma meia na altura da coxa transparente preta.
Havia um crachá escrito 'babygirl', além de orelhinhas de gato. "Sexy" era a palavra que me definia no momento. Seria capaz de fazer qualquer homem gozar, apenas dançando com essa fantasia. Disso eu tinha absoluta certeza.
— Eu amei. — Sorri cúmplice.
— Fico contente. — Se aproxima de mim. — E onde era a dor que a minha princesa estava sentindo? Seu Doutor está muito preocupado.
— Aqui. — Coloco as mãos sobre os dois seios.
— E o que acha que eu posso fazer? — Sua voz, seu físico, seu olhar, seus lábios, seu falo preso naquela calça. Tudo já estava me excitando. Queria os carinhos do meu Daddy, barra Doutor, o mais rápido possível.
— Eu não sei. — Fiz bico. — Tente algo.
Sua destra se colocou na minha coxa e a outra mão na minha cintura, juntando nossos corpos.
Ele esfregou seu falo preso na calça em mim, fazendo-me sentir o quão duro ele estava. Mordi os lábios, os maltratando, assim como Taehyung estava fazendo. Ele estava me maltratando.
Suas mãos foram para minha bunda e seus lábios para os meus seios, os beijando ainda cobertos pelo vestido preto transparente, o qual mostrava todo o meu corpo.
Ele segurou na barra da minha calcinha, a puxando para baixo, e assim tirou-a, deixando-me apenas com o vestido.
Meu íntimo pulsou, quando os seus dedos, lentamente, foram deslizando de baixo para cima, até chegar na minha região sensível que estava dando sinais de excitação.
O olhei com malícia e desejo, admirando seu olhar provocante e aquele sorriso. Aquele bendito sorriso de canto, que me arrepiava.
Sua mão grande parou com as carícias. Ele me puxou para o sofá, onde ele sentou e me colocou deitada nas suas pernas.
Parecia aquela típica cena de filme onde o pai dava tapas na bunda do filho malcriado. E apenas de pensar que o Tae poderia fazer o mesmo, meu íntimo contraiu em ansiedade.
— O que você vai fazer? — perguntei, deitada no seu colo.
— Você se comportou muito mal. Sabe quanto tempo eu quero foder essa buceta linda?
— O Daddy vai me castigar? — perguntei, com a voz manhosa, fazendo um bico.
— O Daddy vai te dar o que você merece.
Levantou o meu vestido, deixando minha bundinha amostra, e depositou um tapa.
— Ah!
— Esse é por ser má. — Deu mais um. — Esse é por ser tão gostosa. — E quando pensei que ele daria mais um, senti sua boca morder a mesma.
— Ah!
Ele mordeu e passou a língua no lugar. Com uma rapidez surpreendente, ele me virou, deixando minha bunda para baixo.
Ele me deitou no sofá, abrindo minhas pernas.
— Daddy, o que você vai...
Senti sua respiração quente bater no meu íntimo, o que o fez piscar.
— Apenas aprecie.
Sua língua foi de encontro aos meus lábios internos, onde ele lambeu, deixando supersensível.
Encontrou meu pontinho mais sensível e o provocou com chupadas.
Sua boca afundou no meu íntimo, fazendo-me revirar os olhos e gemer como nunca. Como eu esperei por aquilo, como esperei para poder gemer por Taehyung.
— Isso, desse jeito! Ah! Taehyung! Não para!
Minhas mãos foram para o seu cabelo, onde fiquei mexendo nos seus fios e o pressionando mais em meu íntimo. Sua língua trabalhava de uma forma tão maravilhosa que não era surpresa alguma eu não ter parado de gemer desde que o mesmo fez contato.
— Sua buceta é tão docinha. Eu quero me afundar nela.
— É toda sua. Ah!
Senti Taehyung depositar uma última lambida e se afastar.
Ele ficou sobre mim e segurou na barra do vestido, onde prendia meus seios, e o rasgou com as duas mãos, libertando os mesmos, os deixando amostra para seus olhos maliciosos.
Ele abocanhou um dos meus seios enquanto sem aviso nenhum, seus dois dedos adentraram meu íntimo.
— Ah! Porra!
Era estocada por seus dedos sem nenhum pudor ou momento para pausa, enquanto sua língua mordia e lambia meus seios em total luxúria.
Sentia que meu ápice estava próximo.
Meu íntimo se contraiu.
— Sua buceta é tão apertadinha. Isso só me faz querer te comer com mais vontade. Estou louco para te fazer gozar.
— Eu estou quase... Ah! Não para!
Ele parou com os dedos e voltou a me chupar.
— Eu quero que você goze na minha boca.
Voltou a me chupar e eu gemi mais intensamente com meu orgasmo se aproximando e suas mãos agora apertando meu seio.
Estava se saindo melhor do que o esperava. Meu vizinho era um gostoso e não apenas na aparência, ele realmente fazia jus ao apelido que as vizinhas taradas deram a ele.
Gemi mais algumas vezes e, então, meu íntimo se contraiu, meu corpo amoleceu, e eu alcancei meu orgasmo. Taehyung lambeu tudo, se lambuzando.
— Você é realmente docinha, vizinha.
Se afastou de mim, que estava deitada sobre o sofá, e tirou seu jaleco, ficando apenas com a calça branca.
Seu falo parecia muito maior agora e, obviamente, estava mais duro.
Passei a língua sobre os lábios salivando e me levantei.
Terminei de tirar o resto do vestido e me aproximei dele, que apenas observou meu corpo nu, sorrindo de canto.
— Agora eu quero cuidar de você. — Coloco as duas mãos no seu peitoral e desço, arranhando até o cós da calça.
— Eu não sei se deixo, ainda não te castiguei o suficiente. — Passou a mão nos meus cabelos, tirando as orelhas de gatinho.
Aproximei-me dele e mordi sua orelha e, no mesmo local, passei a língua.
Fui descendo e beijando seu corpo, fazendo um caminho pelo seu peitoral bronzeado e malhado, onde parei apenas quando cheguei no seu falo, grande e necessitado de atenção.
O beijei por cima da calça e, em seguida, desabotoei e desci o zíper, junto com a peça branca.
Taehyung terminou de se desfazer dela, ficando apenas de boxer também branca.
— Antes de você começar, me prometa uma coisa. — Colocou a mão no meu queixo e olhou nos meus olhos.
— O quê?
— Que você vai chupar bem gostoso com essa sua boquinha. — Sorri.
— Eu prometo.
Abaixei a boxer, fazendo seu membro saltar e eu me deliciar com tal visão.
Seu membro era grande e grosso. Sua cabecinha rosada e inchada, implorava por minha atenção; onde eu vi escorrer o gozo pré seminal.
Sem enrolação, o segurei pela base, o masturbando, enquanto deslizava minha língua pela cabecinha.
Taehyung gemeu em reprovação, o que me incentivou a fazer de novo.
— Não seja má, Daphine. Eu posso te retribuir na mesma moeda.
Após ouvir o que foi dito, sorri, e o chupei novamente.
Aos poucos, fui colocando seu falo por inteiro na minha boca e quase engasguei.
O chupava como se fosse um pirulito, fazendo sons implícitos. Minha língua rodeava seu falo e eu aumentava mais as investidas ao ouvir os gemidos roucos de Taehyung.
— Sua boquinha é tão gostosa. — Colocou sua mão sobre minha cabeça. — Olha só como ela está viciada no meu pau. Ah! Isso! — Fez um rabo de cavalo no meu cabelo. — Chupa ele todo! Desse jeito! Ah!
Sem que eu percebesse, já seguia os movimentos que Taehyung ditava e quase me engasguei algumas vezes fazendo garganta profunda.
— Sua gostosa! Ah! Como eu quero te foder agora, garota. — gemeu mais alto e tirou seu falo da minha boca. — De quatro, agora.
Lambendo meus lábios, o obedeci. Vi quando ele se afastou e foi até sua maleta, donde voltou com algemas nas mãos.
— Você foi muito má com seu Daddy, por isso, deve ficar presa. — Colocou minhas mãos no chão e me algemou.
Isso era novidade para mim e eu não fazia a mínima ideia que ele gostava dessas coisas, mesmo Taehyung tendo essa cara de safado que adora dominar.
— Empina mais. — E assim o fiz.
Esfregou seu meu membro na minha entrada ainda melada.
— Daddy, entra logo...
— Não seja tão apressada, baby. — Esfregou de novo e eu gemi em reprovação. — Como você quer que seja?
— Fundo, vizinho. Fundo e forte.
— Garota, você não me testa, que eu posso te deixar sem andar.
— Fundo e forte. — ditei, como uma cadelinha no cio. — Quero seu pau me comendo com vontade.
— Sua vadia gostosa! — Depositou um tapa na minha bunda.
Nem tive tempo para reagir, pois, seu pau grosso me adentrou sem aviso, me abrindo e apertando com todo seu tamanho.
Revirei os olhos, gemendo.
— Ah! Tão apertada! Mas... Ah, gostosa. Olha só sua bucetinha engolindo meu pau por inteiro.
— Daddy. — Rebolei no seu pau. — Me come!
Sem demora, ele começou com os movimentos. Meu corpo debruçado no chão ia para frente e para trás.
— Ah! Taehyung! — Meus seios acompanhavam o mesmo ritmo enquanto eu e Taehyung gemiamos, totalmente extasiados no prazer de nossos corpos se conectando.
— Mete com força! — pedi, embriagada em suas estocadas, que me arrancava suspiros arfares pesados.
— Você gosta assim? — Atingiu meu ponto sensível e minha vontade foi de apertar meus seios, mas eu não podia por estar "presa".
— Gosto! Faz de novo! Ah! Taehyung! — gemi manhosa, após ele fazer.
Com mais algumas estocadas, ele saiu de mim. Minha respiração estava ficando desregulada, assim como a dele.
Ele terminou de tirar sua boxer, ficando completamente nu e me levantou do chão, pegando em seu colo.
Me prensou na parede, onde, novamente, enfiou seu pau grosso em mim.
Suas estocadas eram mais calmas agora, mas ainda não deixava de me fazer gemer alto.
Ele me tirou da mesma e se sentou no sofá, me deixando por cima. E, no mesmo momento, entendi a sua intenção.
Tirei o seu falo e sentei nele de novo, bem devagarinho, sentindo me preencher por dentro, ocasionando gemidos de nós dois.
Rebolei sobre ele e me contraí, apertando seu pau.
Roubei um beijo de língua dele, levando suas mãos para o seio, o qual ele os apertou com muita vontade.
— Você não vale nada, Daphine. — Taehyung sorriu.
— A culpa é sua, vizinho. — Contraí novamente meu íntimo.
— Porra! Ah! Você é muito apertada.
— E seu pau adora. — Rebolei mais um pouco, começando a me movimentar.
— Acho que estou me viciando no seu corpo.
— E eu acho o mesmo, querido vizinho.
As estocadas eram lentas e, em seguida, aumentei o ritmo.
Nossos corpos estavam suados, nossa respiração ofegante e os dois mergulhados no prazer que essa foda oferecia.
O pau de Taehyung ia bem fundo, o que me fazia soltar alguns palavrões.
Taehyung me virou, deitando-me novamente, e continuou estocando rápido.
Sentia meu orgasmo chegar pela segunda vez e o dele parecia estar próximo também.
E foi entre gemidos, sobre meu sofá com a respiração totalmente desregulada que chegamos ao nosso ápice, juntos.
Taehyung continuou em cima de mim por mais alguns minutos.
— Você... Daphine, é muito mais gostosa do que eu pensava.
— Faço de tuas as minhas palavras. — O fitei e roubei outro beijo de língua. — O que acha de um banho?
— Acho uma ótima idéia.
Ele abriu minhas algemas assim que saiu de cima de mim e pegou sua calça no chão, encontrando a chave no bolso dela. Subi nua mesmo para o meu quarto, enquanto ele pegava o resto de suas coisas.
Entrei no banheiro e coloquei a banheira para encher.
Voltei para o quarto e o vi entrando.
— A banheira já está enchendo. Se você quiser, pode entrar.
Ele jogou suas roupas sobre a cama e me abraçou, roubando meus lábios para si.
A passos cegos, fomos em direção ao banheiro e, ao fundo, ouvi meu celular tocando.
Não me importei.
Tinha certeza que não era ninguém importante, e continuei beijando o gostoso do meu vizinho.
E pensar que tudo aconteceu por um acaso.
Será que depois dessa noite ainda rolaria algo?
Continua...

My Sexy Neighbor - Imagine Kim TaehyungWhere stories live. Discover now