capítulo 6

30.8K 455 5
                                    

Levantei o rosto e vi aquele preto safado deslumbrando com minha bunda, abria ela, exibindo meu cuzinho babado e admirava as paredes da minha rabeta cheias de saliva, eu gemia de tesão sem ele ouvir, quando aquela língua macia acariciava minhas preguinhas. Eu procurei com os olhos a mão direita do Rick e logo achei... enquanto ele abria meu rego com uma das mãos, com a outra masturbava aquele caralho de cavalo que latejava duro que nem um ferro, á apenas alguns centímetros do meu corpo...
O safado se deliciava, brincava com o meu cuzinho virgem linguando e molhando ele, enquanto se masturbava morrendo de tesão, observei de relance aquele tarado punhetando seu mastro bem na base pulsando aquela chapeleta inchada, punhetava seu tronco preto com força fazendo balançar aquele saco de cavalo, abriu minha bunda com mais força e tornou a enfiar a língua no meu cuzinho, eu gemi agora mais alto, novamente afastou o rosto e deslumbrou o meu anel babado arreganhando o meu bundão grande pra melhorar a visão, urrou que nem um animal e esfolou o seu poste negro com força, fiquei chocada, vi seu cabeçote pulsar que nem um coração e as veias daquele mastro se incharem, pude ver toda aquela extensão de ferro preto latejarem enquanto ele se punhetava com força e observava meu buraquinho fechado.
Rick esticou minha rabeta com a mão e abriu minhas nádegas por completo, urrou mais uma vez de tesão ao ver meu anelzinho e de novo esfolou aquele membro de cavalo, era impressionante como nem ele com aquela mão gigantesca conseguia segurar seu membro todo, a grossura fazia daquela caralho algo anormal e fora do comum, me assustava observar aquela chapeleta inflar enquanto aquele homem abusava de mim, sentia o prazer em seu rosto, ele parecia completamente possuído de tesão, fazia nesse momento a mesma expressão do dia anterior, a mesma cara de quando havia jorrado os seus jatos de porra grossa no chão da piscina, na minha frente.
Ele se aproximou e passou a se masturbar a dois palmos do meu corpo, agora acariciava a minha bunda com tesão e abria minhas nádegas mais suavemente, eu continuava de cabeça abaixada morrendo de tesão e vergonha ao mesmo tempo, mantinha meu braço cobrindo parcialmente meu rosto e deixando o Rick a vontade, na posição que eu estava me permitia espiar seu rosto másculo e olhar seu tronco de árvore duro, ele deslizou seus dedos por toda a maça da minha bunda e puxou mais pro lado o meu biquíni, nessa hora gelei.
Sentia um leve peso sobre minha bunda e espiei, vi aquele cogumelo vermelho gigante repousar sobre meu rabo enquanto aquele tronco inchado e duro era punhetado pelo negão safado, a punheta fazia aquela chapeleta balançar o meu rabo, quando ele soltou seu mastro por alguns segundos, pude recolher todo o peso daquela piroca preta, o filho da puta se masturbava e deixava aquela cabeçona bater em mim enquanto com a outra mão apalpava a minha bunda, agora deslizava a mão por ela toda apertando levemente minha carne farta e sempre arreganhando de forma suave a minha bundona, senti a minha bucetinha completamente molhada
— Carolina meu amor, eu vou passar ele bem devagarinho em você, tá bem?
Ele me pegou desprevenida, nessa hora eu não sabia o que responder, gaguejei e falei:
— Não Rick, por favor, eu sou virgem de tudo, nunca fiz nada!
Ele insistiu:
— Pode confiar meu amor, eu só vou passar ele, não vou colocar dentro não, eu sei que você é virgem, eu nunca vou fazer nada com você minha linda, você é minha afilhada.
Estava com muito medo, mas nessa hora me senti super protegida, sempre tive pai ausente e o Rick sempre me tratou com muito carinho, imaginei que ele nunca fosse fazer nada pra me machucar realmente, mas ao mesmo tempo não queria que aquilo passasse dos limites, até ali estava bom, mais que isso era perigoso, mas eu no meio de todos esses pensamentos respondi:
— Tá bom Rick, só um pouquinho, cuidado...
Não pude acreditar, quando vi aquele negão esfolar novamente aquele poste preto todo ereto, eu me arrependi de ter aceitado, ainda bem que ele só ia passar ele sobre minha bunda, era impossível imaginar que alguma mulher pudesse ter algo daquele tamanho dentro de si, aquilo era anormal, o Rick era meio cavalo meio homem, a cabeça do seu caralho conseguia ser tão grossa quanto seu pau. Aquela chapeleta vermelha sempre que eu a olhava para ela estava inchada e pulsando de tesão.
Ele deslizou a ponta dela do início ao final das minhas nádegas, só a pontinha e bem devagarinho, misturou o mel do seu cacete preto com a baba que estava entre minha bunda, gemi sem querer, novamente ele passeou seu mastro sobre minha bunda e posicionou sua chapeleta deslizando-a entre minha bundona, agora com mais força fazendo ela abrir e se deformar entre aquela laranja gigante, ele urrou, parecia se controlar pra não fazer uma loucura, seu pau preto e seu corpo tremiam enquanto aquele pervertido urrava de tesão e observava meu rabo hipnotizado.

meu padrastoWhere stories live. Discover now