22

168 9 1
                                    

Já no meu quarto tomo um banho rápido pra tirá aquele cheiro de hospital , mais não consigo mesmo tira a conversar com Alfonso da minha cabeça sei que ele é pai de Ema é que acima de tudo ele tem direto de sabe dela mais quanto eu pude esconde isso eu vou fazer , foi muito difícil cria Ema sozinha mesmo tendo total apoio do meu pai teve noites que Ema estava doente  e eu desejava que ele estivesse ali só pra pega na minha mão e dizer que IA fica tudo bem  - enxugo as lágrimas  e saiu do banho enrolado meu cabelo na toalha , pego um conjunto de moletom  qualquer o que eu mais quero é coloca minha cabeça e dormi a noite toda  - batem na porta:
Anahi: Entre  - tiro a toalha do cabelo e começo a desapareça
Marichelle: Eu já estou indo vim só me despedi.  - me sento na beira da cama dela que me olha estranho e tenta pentear o cabelo
Anahi: Pensei que ia fica pro jantar ? - indago ela , coloco o pente na penteadeira
Marichelle: Só ser fosse pra sua avó nunca mais sair daquele quarto  - acabo rindo e ela me acompanha
Anahi: Ela é muito dramática  - digo  - Ela mal sair daquele quarto mesmo fique
Marichelle: Você quer que eu fique?
Anahi: Claro você ajudou bastante com meu pai hoje é Ema ia fica bastante feliz  - volto a olha no espelho
Marichelle: Claro Giovanna também ia gosta. - me levanto pegando o pente da mão dela é começo a pentear o cabelo dela igual quando ela era pequena isso me dá uma vontade de chora e abraça ela e nunca mais tira ela dali  - Você nunca gostou muito de arruma o cabelo
Anahi: Por isso só faço o simples nele. - digo rindo  - A senhora gostava de fazer alguns penteados no meu cabelo
Marichelle: Você não parava quieta  - faço uma trança no cabelo dela  - Você deve ter feito muitos penteados no cabelo de Ema
Anahi: Não, eu sempre tava trabalhando  - vejo ela senta e eu respiro fundo a encarando - Quando Ema nasceu eu estava na faculdade e não podia perde um dia e foi na mesma época que papai me ajudou a abri a Casa de Moda
Marichelle: Ela ficava com babás ? - pergunto querendo sabe mais
Anahi: Tenória,  quando não ficava com Tenória aí eu deixava ela com babás  - balanço com a cabeça - Obrigado  - olho o que ela fez no meu cabelo. - O máximo que eu ia fazer aqui era um coque
Marichelle: Depois que você foi embora a casa não foi mais a mesma 
Anahi: Eu também senti muita falta de vocês,  foi difícil me acostumar sem os gritos de Giovanna  - me levanto pegando na mão dela  - Eu disse isso uma vez mais vou repetir , tudo que eu fiz foi por o bem de vocês
Marichelle: Você foi embora , nos deixado a Deus dará  - digo com magoa - Sua irmã chorava por você toda noite , até que teve uma noite que ela não chorava mais só dormia
Anahi: Eu - não consigo termina a frase,  seguro o choro  suspiro , a porta abre com tudo.
Ema: Vamos jantar  - diz pulando de um lado pro outro , logo seco alguns lágrimas que tava caido sem controle
Anahi: Ema ainda de uniforme  - digo brava  - Vá pro banho agora. - cruzo os braços
Ema: Depois do jantar - ela ser joga na minha cama  - Estou morrendo de fome já posso vê a luz no fim do túnel 
Anahi: Seus dramas só funciona com seu avô  - digo firme  - Banho agora Ema
Ema: Vovó  - ela diz manhosa tentando amolece o coração dela
Marichelle: Anahi só dessa vez deixe ela comer  - nego com a cabeça
Anahi: Agora Ema , nem pensei que sua avó vai lhe defende  - ela sair pisando fundo pro meu banheiro. - Deixe do mesmo jeito que você encontrou Ema  - desço com minha mãe,  todos já estavam na mesa mesmo minha vó. Dou um abraço no meu pai que rir é me sento do seu lado , não demora muito Ema descer tagarelando:
Enrique: Nunca tive essa mesa tão cheia  - ele rir
Anahi: Realmente  - abaixo a cabeça.
Ema: Isso é um milagre
Giovanna: Já estamos  até acostumanda né mamãe?
Marichelle: O que não falta é funcionários do bar pra jantar - elas dou sorriso de cúmplices
Ema: O máximo de pessoa aqui é Alexandre  - revira os olhos. - Ele só fala de trabalho
Anahi: É o jeito dele Ema. - todos me olha
Ema: Um assunto muito interessante  - bufo
Marichelle: Acho que a mesa não é lugar pra fala de trabalho
Enrique: Preciso pensa assim então - ele rir
Giovanna: Pode me passar a carne Anahi?  - ela diz com receio,  não respondo só a entrega a bandeja com a carne , todos percebe o clima
Enrique: Aconteceu algo que eu não estou sabendo ? - Ema já ia fala quando eu olho feio pra ela
Anahi: Não pai  - dou sorriso
Marichelle: Ainda vou rouba Tenória de vocês - ela fala enquanto prova a comida
Ema: Tê não  - diz rápido
Enrique: No dia que Tenória sair dessa casa  - Tenória rir sabendo o que ele ia fala  - Essa casa que você está vendo nunca mais vai existe
Anahi: Sou totalmente depende de você Tenória - mando beijo pra ela que rir
Tenória: Sou tentada a aceita sua proposta Marichelle  - ela rir  - Mas eles sem mim não são nada
Marichelle: Ainda vou lhe levar comigo  - assim jantamos até que o clima não ficou tão pensado , na hora que minha mãe foi embora houve um pequeno drama já que ela queria ir de ônibus
Enrique: Esta muito tarde pra você está em ponto de ônibus sozinha
Ema: Deixe Tião lhe leva vovó
Marichelle: Já são quase onze e meia Tião deve está dormindo
Anahi: Mais ele  é pago pra isso. - digo sem pensar nas palavras que saia da minha boca falo com naturalidade olhando a revista
Enrique: Anahi está certa ele é pago pra  isso. - levanto a vista a percebe o que eu falei o olha de desgosto da minha mãe
Marichelle: Escravidão ? só por que você paga um salário que não dá pra sustenta ele, acha que pode manda na vida dele. O querendo a sua disposição 24 horas - me levanto  - pensei que você sabia como é ruim a tirania de um chefe Anahi , afinal você também foi um dia peão  - acabo lembrado da época que eu vivia atrás de emprego e como as pessoas era cruéis
Anahi: Pede um táxi pra ela pai  - respiro fundo  - Vou me retira boa noite

Consequências Do Tempo  ( Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora