Livro -9 Sentimento em Construção - Série Carpe Diem

Bônus

Violeta

Para quem não me conhece me chamo Violeta, sou irmã da Flora, nasci em Cork, uma cidade da Irlanda, sou morena, meus olhos são pretos, meu cabelos são pretos e ondulado, dizem que eu sou a cópia da minha irmã,  e a três anos, estou morando em Dublin, no primeiro ano morei com minha irmã  agora estou morando sozinha no antigo apartamento da Nami, pois todos que moravam lá casaram,  e eu fiquei sozinha, a três meses atrás no casamento da Amélia,  conheci o Aiden,  e de lá para cá estamos ficando, ele é uma pessoa maravilhosa, e eu acabei me apaixonando por ele, mas infelizmente o sentimento não é recíproco, preciso dá um fim nisso, porque sei que vou sair despedaçada dessa relação, hoje vamos sair para jantar,  ele acabou de chegar no meu condomínio para me pegar, estou me dirigindo até ele.
Quando me aproximo de onde ele está,  meu coração já fica bobo, ele é muito lindo,  sua pela é preta, seus olhos são pretos como jabuticaba, ele é de parar o trânsito.
- Oie Vi. - Me comprimente.
- Oi. - Respondo, ele me dá um selinho e depois abre a porta do passageiro para eu entrar.
- Como foi seu dia. - Me pergunta.
- Foi produtivo e agradável.  - Respondo.
- Que bom.
- É eu seu.
- Hoje vim na sede organizar, algumas coisas da construção da padaria de Cork. - Para quem não sabe Aiden é engenheiro e trabalha para o Jimmy, ele está a frente da construção  da filial de Cork, Emily está a frente da filial de Gal way e Moacir a frente da construção de Limerick, ele fica lá de segunda a sexta, volta pra cá sexta noite, e domingo a noite volta para Cork, toda sexta ele vem direto para o meu apartamento, hoje  ele precisou vim mais cedo na sede, para arrumar algumas documentações da obra.
- Entendi.
- Vou ter ficar um mês se te ver. - Comenta.
- Porquê? - Questiono.
- Vou ficar direto e Cork, vou trabalhar de fim de semana, a obra será entregue mês que vem.
- Entendi. - Respondo.
Depois de um tempo chegamos no restaurante,  fica no centro de Dublin.
O garçom nos direciona para nossa mesa, e anota nossos pedidos.
- Vou sentir sua falta, durante esse mês.
Comenta e meu coração fica todo bobo.
- Eu também.  - Respondo.
Continuamos a conversamos e depois de um tempo nossos pedidos chegam.
- Amanhã meus pais, vão está na casa do Andrei, aí mamãe resolveu fazer um almoço em família.
- Que legal, o único ruim, que não nos veremos esse fim de semana. - Comento.
- Porquê não.  - Questiona.
- Porquê você vai está com sua família.
- Mas, eu quero que você esteja comigo, nesse almoço.
- Não sei, sua família nem sabe sobre nós,  eles nem me conhecem direito,  acho que seria estranho eles me receberem em um almoço de família,  acho que ficaria sem jeito.
- Primeiro,  minha família sabe sobre nós,  segundo você não é nenhuma estranha você é minha namorada.
Quando ele fala a última palavra, quase me engasgo com meu suco.
- Namorada? - Questiono sem palavras.
- Sim, minha namorada.
- Você me pegou de surpresa,  não me lembro do pedido de namoro.  - Debocho.
- Você não quer ser minha namorada.
Me questiona.
- A questão não é essa, é que nunca entramos nesse assunto,  eu pensei que para você era só um passatempo sei lá. - respondo sincera.
- Lógico que não, eu quero algo sério com você, desculpa se eu te fiz entender isso, mas o que é essa relação para você, é só um passatempo  - Me questiona.
- Não, claro que não,  já fazem três meses que estamos juntos, eu confesso que estava perdida um pouco referente ao nosso rumo, mas nunca te vi como um passatempo.  - Respondo sincera.
- Ok, então deixa eu tirar toda essa confusão da sua mente.
- Ok. - Concordo.
- Vi, você é uma mulher maravilhosa,  cruzou meu caminho deixando ele mais alegre, você aceita namorar comigo.
Nessa hora meu coração está a mil, meus lábios e olhos sorriem de tanta felicidade.
- Sim, eu quero ser sua namorada.
Respondo toda boba.
- Que bom, se não eu seria obrigado a te sequestrar. - brinca.
- Seu bobo. - Respondo.
- Amanhã,  vou te apresentar para minha família, eles vão amar te conhecer.
- Será mesmo, tenho medo, e se eles não gostarem de mim.
- Isso é impossível, não têm como não se apaixonar por você. - Responde, continuamos conversando depois terminamos de jantar e fomos para meu apartamento.