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           15 anos havia se passado

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           15 anos havia se passado

Quinze anos se passaram e as crianças, já não eram tão crianças assim. Ficaram responsáveis pela maior prosperidade de narnia, tornaram-se governantes respeitáveis e consientes, sempre fazendo o melhor para seu povo com resultados tão bons que aquele período seria
futuramente marcado como a era de ouro; os quatros reis rainhas e a princesa com certeza nunca seriam esquecido pelos nárnianos

Pedro havia crescido e se tornado, um homem alto forte e muito bonito. Tinha um coração de leão e batalhara por seu povo mais vezes do que se podia contar nos dedos. Pedro pevensie fazia jus ao título, que receberá de aslam  ‹magnífico›

Susana se tornou uma mulher muito bonita, com longos cabelos negros que estavam soltos a maior parte do tempo, sempre sorria causando suspiros em todos que a aviam, e ainda que fosse uma excelente guerreira sempre evitava conflitos batalhas e guerras, diferente de Eliza e Lúcia que entravam em conflitos e guerras, sem questionar

Edmundo ficará conhecido como o melhor espadachim de narnia , também tornara-se um homem alto e bonito, muito sábio e costumava ser o responsável por fechar acordos entre narnia e outros reinos, como Susana era um diplomata e dava duro para evitar guerras porém não pensava duas vezes antes de se juntar a Pedro nos campos de batalha.

A pequena Lúcia era agora um jovem mulher, tão linda quanto Susana conchecida pelos nárnianos pela simpatia fé e bravura, era adorada por todo povo e príncipes, que a queriam tornar sua rainha. No entanto nenhum conseguiu realizar tal desejo

E por fim a princesa Eliza. Carregava sempre sua adaga consigo, e era conhecido pela sua coragem e persistência, agora era uma mulher muito bonita com longos cabelos ruivos e ondulados, sendo desejada por todos. Mas nunca consiguiram tal feito já que a mesmo sempre dizia que se casaria por amor

Eliza e Pedro trocavam farpas quase sempre, resultando em boas risadas no final. Era ela quem ele contava seus segredos e inseguranças, era ela com quem sempre que precisava pedia conselhos e era ele com quem ela saia praticamente todas as noites para conversar

Lúcia e Eliza se tornaram grandes amigas sempre juntas, seja metidas em confusões ou em um dos salões tomando chá enquanto radopiavam, Lúcia geralmente mandava indiretas para Eliza e Edmundo fazendo eles ficarem extremamente vermelhos causando boas risadas de Susana e Pedro

Enquanto Edmundo e Eliza trocavam flertes descarados e constantemente mesmo com insistência de serem só amigos, apesar de tudo era uma amizade forte e sólida, sempre eram encontrados juntos em algum canto fazendo alguma coisa extremamente sem noção como dizia Susana

Susana e Eliza continuaram grandes amigas, sempre que podiam se encontravam debaixo de uma árvores enquanto liam seus livros ou competiam pra ver quem tinha a melhor pontaria.

— está tudo bem, Phillips? — Edmundo murmurou gentilmente, o mesmo de muitos anos que responderá rispidamente, haviam se tornado grandes amigos

— não sou tão jovem, quanto já fui — respondeu o ofegante Phillips

— ei, porquê está demorando tanto? Aconteceu algo?— indagou uma jovem mulher de cabelos ruivos presos em fita verde. Descendo de Ataran encarou o amigo com diversão— nem parece o cavaleiro veloz de anos atrás, querido

— ainda lembra disso? — revirou os olhos escuros indo até a mulher, a puxando pra perto de si em um gesto — está esplêndida, Moranguinho

— eu sei querido — zombou e Edmundo novamente revira os olhos — estou brincando, você está bonitinho

Edmundo não pode deixar de rir ao ouvi-la dizer o que havia tido a Quinze anos atrás

— vem Eddie, Eliza?— chamou Susana com um sorriso levemente malicioso em seu rosto delicado

— só estava conferindo se ele havia desistido — rebateu a ruiva se separando de Edmundo e indo para o lado de Lúcia

— estava recuperando o fôlego

— nesses passos é tudo que vamos recuperar. O que ele disse mesmo, garotas? — indagou Lúcia com um sorriso brincalhão

— meninas, fiquem no castelo eu pego o alce sozinho — responderam as outras duas com vozes grossas e abobalhadas numa tentativa falha de imitar o rapaz, desabando em risadas sobre o olhar divertido de Edmundo

Pedro também havia se aproximados, descendo de seu cavalo rindo e encarando o irmão enquanto se apoiava em Eliza que resmungou mas nada adiantou. Até notar um grande objeto metálico plantado no meio da clareira

— O que é isso? — indagou enquanto se aproximava — me parece familiar

— feito um sonho

— talvez seja de fato um sonho — mumurou Eliza

— ou um sonho de um sonho

Bastou proferir tais palavras que Lúcia se lembrou de algo. A sala do guarda roupa. Correndo entre as árvores para algum lugar do qual ela se lembrava, não ouviu os outros a chamarem, mas ficou feliz quando viu que estavam atrás dela

— venham

Os ramos começaram a ter forma e texturas diferentes, até que Pedro notou que não galhos mas sim casacos . E tudo ficava cada vez mas apertado

— aí, Susana pisou no meu pé

— oras chegue pra lá que não vai se machucar.

— meu cabelo, Edmundo!

— ande rápido

— Pedro! Pare de empurra

— parem, está me machucando

Os gritos cessaram quando de derrepente uma porta abriu e eles caíram no chão. Espera eram crianças novamente?, Com as mesma roupas de quinze anos atrás. Não tiveram tempo para racionar pois a porta da sala vazia se abriu e um calmo Sr. Diggory que os encarou com diversão

— ah estão aí! — exclamou e se aproximou das crianças, com um sorriso de um segredo valioso — o que estavam fazendo dentro do guarda roupa?

— se nós contassemos, não ia acreditar, senhor — respondeu Pedro após a troca de olhares cúmplice entre ou outros, Kirke apenas jogou a bolinha em sua direção, a mesma traídora que quebrou a janela a anos há trás ou seria segundos?

— experimentem — susurrou de volta e todos compartilharam um sorriso pois sabiam o que àquilo significava

O fim de uma história o começo de outra.

Promises| Edmundo Pevensie Where stories live. Discover now