Revenge- Cap 25

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                    Christopher POV

O peso do corpo de Lis aumenta e então presumo que ela já tenha dormido.
Eu não quis comentar mas algumas marcas de arranhões em seus braços me deixaram preocupado, ela parece ter tido um dia difícil.

Só espero que essas marcas não tenham sido feitas pela Samantha, nem sei o que sou capaz de fazer. Ela tem me ligado constantemente e mandado diversas mensagens, já a bloqueei em dois telefones diferentes mas ela insiste em me procurar.

A cada dia que passa Lis tem ganho um pouco mais de mim e do meu coração, eu nem sabia que tinha a capacidade de me apegar tanto a alguém, ainda mais por essa ser uma das minhas regras de vida: "não se prender".

Não teve jeito, ela me conquistou com aqueles olhos e sorriso perfeito, sua personalidade é digna de admiração.
Estou me lançando de corpo e alma a tudo isso, espero não me decepcionar.

Cancelei a balada com o Erick para ficar com ela e estou surpreso comigo mesmo, afinal não dispenso uma boa farra.

Senti que ela precisava de mim, e aqui estou. Acaricio levemente seu cabelo e me inclino um pouco para beijar seu rosto.
Passeio com o meu nariz por sua nuca e cabelos e ela se mexe se virando para mim. Beijo sua testa e a abraço forte, logo adormecendo.

Abro os olhos mas logo os fecho por conta da luminosidade, passo a mão na cama em busca de Lis mas ela não está.

-Bom dia.

Ouço sua voz e então abro os olhos a encontrando de roupão saindo do banheiro.

-Bom dia, cariño.-digo me sentando na cama coçando os olhos.

-Obrigada por ter ficado comigo.-ela diz vindo até mim.

-Não precisa agradecer, eu amo ficar com você.

-Eu também amo ficar com você, Chris.-ela diz e segura minha mão.

A puxo para perto e ela se encaixa entre minhas pernas jogando a cabeça pra trás.

-Estou preocupada.-ela diz fitando o teto.

-O que houve?-pergunto roçando o nariz em  seu pescoço.

-O Renato, ele quer falar comigo. Pelo que parece é bem urgente.

-E por que está preocupada? Pode ser algo relacionado a produção do álbum.-digo a olhando.

-Não faz sentido, ele teria chamado o Ander, e não chamou.

-Não vai ser nada de mais niña, fique tranquila, ok?

-Ok.-ela diz de forma quase inaudível.

Tomamos café da manhã juntos e em seguida fui para casa me arrumar, confesso que estou com o coração na mão por ter a deixado sozinha.

Durante todo o café ela ficou distante como se algo a estivesse machucando, não faço ideia do que seja mas preciso descobrir.

Passo em casa rapidamente para tomar um banho e trocar de roupa.

Visto a camiseta e calça preta, uma jaqueta da mesma cor e um tênis branco.

Visto a camiseta e calça preta, uma jaqueta da mesma cor e um tênis branco

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