I really hate my life

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oi amores, sentiram minha falta?
porque eu senti muita falta de escrever pra vocês!
me mantenho afastada da fic por muitos motivos, e um dos maiores é o desinteresse. o NU era um grupo cujo eu realmente era apaixonadinha, mas infelizmente isso vem mudado pelo fato do próprio grupo ter mudado. Eu ainda gosto muito do grupo, porém, deixei de acompanhar. Acompanho apenas alguns dos membros, mas nada por dentro do grupo. O NU mudou bastante e com isso eu fiquei com um pé atrás na fic, iria desistir de escrever pelo falo de não saber tanto sobre eles agora. Mas cheguei a conclusão de que vou prosseguir com a fic do jeito que está, sem mudar qualquer personagem. Vocês não irão ver os novos personagens por aqui, e provavelmente aparecerá os antigos membros aqui, aliás, um deles é protagonista. Acho q é isso. Desculpem pela demora, não me matem e nem desistam de mim...

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-Pai? - Me assustei ao vê-lo.

  - Onde você estava? - Ele disse com a voz calma, mas mesmo assim dava para ver que ele estava puto da vida, em nenhum momento ele tirou o jornal de seu rosto. 

- E-eu... - Droga, não conseguia dizer nada. 

- Fala, Gabrielly. - Ele gritou, atirando o jornal longe e vindo em minha direção. Abby riu. - Você não vai me dizer onde você estava? - Ele perguntava me olhando com certa fúria, chegava a ser doloroso. 

- Eu estava.... - Pensei. - Na casa de Joalin. - Menti legal, ou será que eu deveria dizer que eu estava me envolvendo com um gangster inconsequente e eu estava na casa dele? Não, esquece. 

- Ah, na casa de Joalin? - Ele disse ainda desconfiado. 

- Óbvio que ela está mentindo, amor. - Abby se pronunciou. 

- Cala a boca, vadia. Volta para a sua esquina. - Gritei. 

- Olha o respeito, Any. - Meu pai me repreendeu. - As vezes eu acho que eu fiz algo errado em relação à sua criação. - Ele disse respirando fundo e aquilo me doeu. - Mas enfim, ligue para Joalin, quero ver se é verdade. - Droga, fodeu a porra toda. Joalin não estava falando comigo, não sei se ela iria me acobertar, não sei nem se ela iria me atender. 

Peguei meu celular com as mãos super trêmulas, eu estava mais do que fodida, Josh nem precisaria se dar o trabalho de me matar, meu pai já faria isso. Ele não tirava os olhos de mim em nenhum momento, apenas esperando eu fazer a tal ligação. Liguei, chamou. Mas só chamava mesmo, ela não me atendia. 

- Atendeu? - Ele perguntou. 

- Você ouviu algum ''alô'' ? - O cortei. 

Liguei novamente, e ela não atendia, liguei mais uma vez e nada. Amém, Senhor. 

- Pai, ela deve estar dormindo. Dê um tempo, por favor. - Senti um alívio me percorrer. 

- Ligue de novo. - Abby disse, incrível como ela só queria ferrar com a minha vida. 

- Não se meta, mas que droga mesmo. - Disse irritada com tudo. 

- Ok, Any Gabrielly... - Meu pai falou. - Eu vou dormir, estou super cansado, mas amanhã é outro dia. - Aquilo soou como uma ameaça.

Deitei em minha cama perdida em pensamentos bons e ruins, eu estava exausta, então adormeci. 

   Mais um dia que eu não estava nem um pouco a fim de enfrentar. Levantei-me quase caindo de tanto sono, e o pior era que aquela escola era turno integral, eu não merecia tudo isso. Fiz minha higiene, vesti-me, peguei minhas coisas as quais eu lembrei que eu havia deixado em algum lugar da sala no terrível dia anterior. Peguei uma maçã de leve na cozinha, pois eu não havia tempo e nem pique para um café da manhã reforçado. Logo lembre-me que meu carro não estava na garagem, estava com Josh. Merda, será que meu pai havia visto? Claro que havia, até porque ele sempre saía antes de mim, seria mais outra coisa da qual ele me cobraria à noite. Eu desejava não voltar. 

POSSESSIVE- Josh Beauchamp (Beauany)Where stories live. Discover now