𝟔. 𝐤𝐢𝐝𝐧𝐚𝐩𝐩𝐞𝐝, 𝐚𝐠𝐚𝐢𝐧.

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❛ 𝘾𝙃𝘼𝙋𝙏𝙀𝙍 𝙎𝙄𝙓 ❜
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❛ 𝘾𝙃𝘼𝙋𝙏𝙀𝙍 𝙎𝙄𝙓 ❜ ════ ⋆★⋆ ════

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𝟴𝘅𝟮

Quando Arabella acordou, amarrada, em uma casa velha, cheirando a mofo, mal iluminada e com uma Elena Gilbert gritando, você podia facilmente perceber como não havia um resquício de qualquer emoção, na qual não fosse raiva.

1º: odiava profundamente ser sequestrada, por questões óbvias, por mais que esta esteja sendo a 8ª vez que foi raptada (um dos contras de ser próxima de originais).

2º: sua roupa cara, linda, brava e dourada estava completamente suja, parte pelo sangue da Elena e outra pela poeira da casa, o tecido das suas sandálias já estava rasgado. Merda, havia amado aquela roupa.

3º: seu cativeiro ser uma casa velha, com iluminação apenas de lâmpadas mesmo com o sol raiando do lado de fora, então chegou a sua primeira conclusão: vampiros sem seus anéis enfeitiçados que os permitiam andar sob sol.

4º: ao ouvir um nome que conhecia bem saindo da boca de uma mulher ["Trevor!"], chegou em sua conclusão final: Trevor e Rose, dois dos perseguidos de Klaus, deveriam ter em mente o mesmo plano que Katherine, mas como esses dois haviam conseguido o contado de Nik? Arabella não fazia ideia.

Optando por fingir que ainda estava desacordada, a herege tentou fazer um feitiço mental para contatar Bonnie, mas sem sucesso, já que não conseguia se controlar com a imensa dor de cabeça.

— O que você quer comigo? – questionou uma Elena machucada.

— Meu Deus, você é igual a ela. – falou Rose enquanto analisava a duplicata.

— Eu não sou ela. Por favor! Não faz-

— Fique quieta! – a vampira ordenou.

— Ma-mas eu não sou a Katherine. – tentou se tirar da situação enquanto se levantava do sofá. – Meu nome é Elena Gilbert. Não precisa fazer isso.

Arabella que até então se marinha quieta observando a adolescente e a mulher em sua frente, decidiu se pronunciar:

— Lena, tenho certeza que ela sabe quem você é. E confia em mim, quando um vampiro te fala pra ficar quieta, você fica quieta.

As outras duas na sala olham para a herege que estava deitada em um outro sofá.

— Deveria escutar sua amiga. – aconselha Rose de modo passivo-agressivo.

— Mas, o que você quer?

E a resposta que ela recebeu foi bem diferente da que esperava. A vampira desferiu um forte tapa no rosto da duplicata o que a fez cair desacordada no chão.

— Bravo, Rose. – aplaudiu a herege. – Agora pode me explicar o que exatamente acontecendo aqui, por que eu já tenho uma ótima hipótese. E também o porquê de eu não conseguir usar minha magia.

𝔅𝔞𝔫𝔤 𝔅𝔞𝔫𝔤, d. salvatoreWhere stories live. Discover now