Vinte e um.

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Inaê narrando.

Talvez mais tarde eu posso me arrepender, mas dane-se.
Aquela sensação era maravilhosa. Aquela língua era um espetáculo.
Agarrei o cabelo do mesmo, puxando o mesmo de leve.
Logo senti uma sensação boa, e minhas pernas trêmulas. Soltei um gritinho, sentindo uma explosão de sensações. Tinha chegado ao orgasmo.
VT levantou com um olhar satisfatório.
VT: tem gosto de mel. - falou limpando os lábios, sorri sem graça.
O mesmo pegou uma camisinha no criado mudo. Abriu a mesma e colocou no seu amiguinho. E meu Deus, tô fodida, literalmente.
VT: você quer isso? - perguntou de novo, preocupado.
Inaê: eu quero. - sorri, tímida.
O mesmo me deu um beijo que se eu fosse emocionada, falaria que era apaixonado.
O mesmo colocou seu pau na entrada da minha coleguinha e começou a pressionar o mesmo.
VT: relaxa, olha aqui. - respirei fundo, olhando pra ele.- se doer você, me fala.
Concordei, tentando relaxar. Não é tão ruim assim né.
Comecei a pensar no Deus grego que estava ali comigo, doía um pouco, na verdade, era uma ardência.
Logo ele começou a se movimentar lentamente. Quando dei por mim, a sensação estava diginamente ótima.
VT era ótimo no que fazia.
Ele colocou a mão na minha nuca, pegando todo o meu cabelo e puxando de leve, enquanto acelerava suas estocadas. Com a outra mão, ele me enforcou de leve. Orra, meu pai.
O quarto era composto pelo nossos gemidos.
Amanhã a costa do mesmo vai ser só arranhados.
O mesmo se deitou, e me puxou pra cima dele.
Arregalei os olhos.
VT: eu te ensino, calma. - riu, e eu concordei.
Ele encaixou o pau na minha buceta e eu fui sentando devagar, quando eu me adaptei na posição, ele começou a me movimentar.
Quando dei por mim, eu tava parecendo uma atriz porno em cima dele.
VT: gostosa. - falou entre os gemidos, e dei um tapa na minha bunda. O que aumentou meu tesão.
Acelerei o ritmo. A cada sentada, eu sentia ele ainda mais duro. Delícia.
Continuei com meu serviço, e logo ele entrou em ação.  Eu sentava e ele socava, o verdadeiro filme pornográfico.
VT: eu vou gozar.- apertou minha cintura. Sorri.
O mesmo começou a massagear meu clitóris, enquanto eu ainda sentava nele.
Joguei minha cabeça pra trás, perdendo minhas forças e explodindo, ali mesmo. E logo senti ele também chegando ao ápice juntamente a mim.

[...]

Inaê; meu Deus, que loucura.- sussurrei, deitada no peito do mesmo.
VT: gostou? - falou, alisando meu cabelo.
Inaê: adorei. - olhei pra ele. - obrigada.
O mesmo me puxou pelo queixo e me beijou.
Inaê: eu deveria ir embora, tu sabe né? - ele bufou.
VT: vai amanhã pô. - encarei ele, e o mesmo fez biquinho.
Agora pronto.
Fiquei calada, pensativa. Ele me cutucou, e eu olhei pra ele.
VT: tá bem? - concordei com a cabeça.- vem, vamos tomar banho.
Ele me puxou pro banheiro.
Aquele físico todo, me deixava quebrada.
Ele ligou o chuveiro, adentrou e me puxou.
Sensação estranha que eu tava naquele momento.
Não era coisa ruim, mas sim, coisa boa.
O mesmo começou a me ensaboar, me dando banho haahah
E eu fiz o mesmo com ele.
VT: tu me faz mó bem.- ele beijou minha testa. Enquanto a água caía sobre nós.
Fiquei calada, apenas dei um selinho no mesmo.
Sai do banho primeiro, enrolada no roupão.
Penteei meu cabelo e sentei na cama.
Peguei meu celular e mandei mensagem pra minha mãe, avisando que ia dormir lá na Grazi.

Entre nós: Amor e crime.$2 Onde histórias criam vida. Descubra agora