Capítulo 01

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Capítulo 01

Haila estava agarrada a um livro que havia pegado escondido de sua mãe na biblioteca da faculdade. Para Rabeck a única coisa que ela deveria ler era a bíblia sagrada e livros que seu próprio pai ou a mãe haviam escrito. Ela sempre mostrou seu desagrado para coisas que não era do mundo religioso ao qual ela foi ensinada e feita para viver. Era injusto não poder fazer o que queria sempre tendo sua mãe para ditar as regras e decidir por ela tudo em sua vida. Queria conhecer pessoas, queria viajar pelo mundo, ler todos os livros mais românticos que existisse na face da terra. Mas sabia que enquanto sua mãe controlasse sua vida isso seria impossível, ela teria que viver pelas regras de sua mãe. Estava cada dia um pouco mais ansiosa, mais o estado ansioso ao qual se encontrava não era de alegria e sim de medo, pois o casamento ao qual foi prometida desde que saiu do ventre de sua mãe se aproximava. Ela não suportava a ideia de ser casar-se com aquele porco do pastor Elijah. Sua intuição nunca mentia quando alertava que aquele homem era um lobo em pele de cordeiro, não entendia como seu pai e sua mãe não viam isso dele.

E como dizia a si mesmo desde que o conheceu quando tinha somente quinze anos. "O inimigo usa diversos disfarces" e aquele era o dele, o de bom moço.

Frustrada, era assim que se sentia com tudo aquilo, sua vida já estava toda decidida desde o berço, nunca sua mãe a questionou se era isso que desejava, apenas lhe dizia que era o plano de Deus em sua vida. Até onde sabia o plano de Deus era ver seus filhos felizes e ela não estava feliz com esse casamento arranjado. Estava infeliz e queria muito que isso não acontecesse.

Em seu quarto certificou de que a porta estava trancada com a chave e subiu em seu sofá que ficava na beira de sua janela com a bela vista para os pequenos pinheiros da casa vizinha, adorava acordar todas as manhas e abrir sua janela para sentir o cheiro dos pinhos de manhã.

Admirou a bela capa dourada com o fundo de algum lugar de Roma ou Itália, nunca saberia qual já que mal podia sair de casa sozinha. Cheirou o livro e sorriu quando a ponta de seus dedos deslizou pela protuberância que era o nome ''À Sombra de Romeu e Julieta, Melinda Taub" era apaixonada por amores trágicos, amores que valiam a pena mergulhar de cabeça, era uma romântica incurável. Ela se acomodou em seu fofo sofá, deitou a cabeça contra o vidro da janela e começou a leitura. Era como se aquilo a fizesse viajar por diversos lugares, sentisse muitas emoções e sensações que talvez nunca fosse sentir em sua vida real. O romance do jovem casal, as trágicas formas ao qual foram submetidas para o amor poder vencer era tão lindo de se ver. Queria um amor daquele jeito, algo onde pudesse mergulhar de cabeça e ter seu corpo flutuando pelo prazer que era se amar. Apenas não desejava morrer, queria viver, viver e ser feliz cada dia mais e mais.

Estava empenhada na leitura quando um facho de luz tirou sua atenção. Curiosa esticou o pescoço e viu do que se tratava: O vizinho viking. Ele a deixava de respiração ofegante e mãos trêmulas, estava apenas com uma sunga na beira da piscina, os longos cabelos loiros caindo como uma cascata dourada pelas costas largas, ele enfiou os pés na água e sorriu de prazer.

Não queria, contudo, era impossível não o olhar. Era um homem tão alto que jamais achou que alguém poderia ter todo aquele tamanho, os longos cabelos loiros, uma camada grossa de barba cobria seu rosto. Ele tinha braços fortes, uma barriga com finas linhas que delineavam seus gominhos, ela adorava o olhar assim pois as diversas pintinhas que havia em seu corpo era admirável de se ver. Algumas vezes até sonhou com ele, sonhos que eram estranhos de explicar, pois acordava com o corpo quente, a sua pele parecia febril. Seu corpo desejava coisas que ela jamais saberia como explicar em palavras aquela sensação.

Fechou o livro e encostou o rosto contra o vidro da janela e admirou aquele homem. Ele parecia falar com alguém, pois sorriu e disse algo olhando por cima dos ombros, e foi então que quando o viu olhar por cima dos ombros viu a loira surgiu. Haila viu os olhos saltarem dos glóbulos, ela não vestia nada, estava nua, os longos cabelos cobrindo os seios, caminhava com elegância e sem nenhum pudor até ele.

Haila sentiu o calor se instalar em seu pescoço e bochecha. Ele estendeu a mão para ela e sorriu quando a puxou para junto de seu corpo. A envolveu pela cintura e a grande mão espalmou em sua bunda fazendo-a ficar na ponta dos pés para beijá-lo. Os lábios caíram sobre o dela e Haila sentiu a fisgada em seu peito.

Nunca teria algo como aquilo em sua vida, ela nunca seria beijada como aquela mulher estava sendo. Ela nunca teria braços fortes como aquele envolvendo o seu corpo. Apenas as mãos pegajosas do pastor Elijah.

Frustrada puxou a cortina da janela fechou o livro e foi para cama. Já tinha visto a privacidade do vizinho o suficiente.


Aspen sorriu quando Cassandra o abraçou e beijou seu peito. Aquela mulher era diabólica, sabia mexer muito bem com seu corpo e ativa o dominador que existia dentro dele. Adorava quando ela chegava de suas viagens e vinha sedenta por sexo quente e foder aquele corpo era uma de suas maiores diversões.

—A água está deliciosa. —Agarrou seus cabelos revelando os seios nu.

—Assim como você. —Agarrou seu lábio inferior com o dente. —Sempre muito gostoso. —Lambeu o lábio manchado com o sangue dele.

Aspen sentiu o gosto de sangue quando lambeu os lábios. Ela era terrivelmente sensual. Agarrando seu flanco a girou deixando-a de costas para ele. Com atrevimento Cassandra empinou o bumbum em sua direção esfregando-o contra seu pênis duro. Sua mão acertou um tapa que a fez gemer e morder os lábios de prazer.

—Hoje eu quero cavalgar em você, tubarão branco. —Com uma voz carregada de prazer ela gemeu.

—E você vai. Mas antes eu vou foder esse corpo da minha maneira. —Agarrado aos seus cabelos puxou sua cabeça para traz e beijou-a. Não foi nada gentil, seu beijo violento e sedento a fez se contorcer e gemer seu nome.

Na verdade, ela não gemeu, apenas choramingou por ele. A mesa na beira da piscina era um ótimo lugar para começar a diversão. Aspen a agarrou pelos cabelos e puxou-a até lá. Suas mãos deslizaram pelas costas nua dela lhe causando arrepios, seu rosto foi enterrado contra o plástico da mesa e ele sorriu quando as pernas dela foram separadas e seu bumbum ficou para o ar. a casa era pronta para um dominado, Aspen puxou um par de algemas do sobreiro e prendeu seu pulso.

—Quietinha. —Sussurrou em seu ouvido.

As mãos dele apalpou sua nádega e deslizou por suas dobras lisas, ela choramingou seu nome querendo mais. Seu dedo deslizou por seu canal molhado em um vai e vem, Cassandra era receptiva demais quando o assunto era sexo. ele estava excitado quando admirou sua bunda para o ar.

A mão acertou um forte tapa em sua nádega direita e ela gritou, intercalou de uma bochecha para outra e foi uma sessão de tapas que seu bumbum estava com marcas vermelhas. Quando ele a fodesse com toda certeza a fricção de sua virilha com aquele lugar iria ser incomodo. Mas ele não ligava, isso faria tudo ser mais gostoso.

—O que você quer baby? — A ponta de seu dedo deslizou por seu flanco e subiu por sua coluna a fazendo se contorcer.

—Você! Eu quero que você venha me foder seu norueguês filho da puta.

Ele não se irritou, apenas gargalhou e o tapa acertou sua bunda fazendo-a se contorcer. Aspen deslizou a cueca fora do corpo e seu pênis saltou fora, estava duro e sedento pela carne macia de Cassandra. A camisinha deslizou por seu membro e sem aviso ele o deslizou dentro dela. A sensação era aterradora que o fez fechar os olhos por alguns segundos e esperar o espasmo de seu pênis parar.

Agarrou-a pelos quadris e martelou firme, a mesa tremeu com suas investidas, ele agarrou suas mãos e martelou firme enquanto ela gemia e pedia para não parar.

Seus corpos já estavam com uma fina camada de suor, ele sentia seu pênis inchar cada vez que investia nela, era questão de tempo até seu gozo vir de maneira que iria fraquejar suas pernas.

Aspen se retraiu e ajudou-a ficar de frente, suas mãos a ergueram do chão, sua bunda ficou na beirada da mesa e então ele a invadiu novamente, agarrou suas pernas e apoiou-as nos ombros. Suas mãos em garras seguravam seu quadril para não se mover e martelou, seu sorriso se alargou quando Cassandra se desmanchou em um gozo intenso e avassalador que esmagou seu pênis com as contrações.

Norueguês: Serie Os Mestres Do Prazer 03Where stories live. Discover now