Capítulo 2

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Como prometido, mais um!

Dois anos dês de a tragédia do dia 31 de outubro de 1981, os gêmeos agora contendo 3 anos e se antes Charlus era mimado pelos pais, agora então nem se falava, mas antes eles pelo menos lembravam que tinham uma filha, mas agora não, a pobre Hope era somente cuidada pelos elfos da casa e pelos seus padrinhos, que já haviam pedido a sua guarda ao ministério, o que já rendeu altas brigas na casa dos Potter e Charlus azucrinando a irmã, falando que a culpa era dela, era horrível para a pequena Hope. Dumbledore aproveitando a chance disse:

-Minha menina Lily, não seria melhor a pequena Hope ser criada pela sua doce irmã? - a cabra velha disse em tom de bom moço

-Até que não seria uma má ideia - disse a ruiva observando com desgosto a menina encolhida no canto da sala - Acho que ela e Duda, meu sobrinho, seriam ótimos amigos

-Pois bem, eu mesmo serei seu guardião mágico e cuidarei da menina- disse o mais velho contendo o sorriso

-Mas não mesmo - Sirius Black entrou transtornado na sala, havia vindo ver sua afilhada, que era mais sua filha e escutou as barbaridades que o diretor e a ex-amiga diziam

-A filha é nossa Sirius, nós sabemos o que fazer com ela - diz James que estava calado até o momento

-Cara, tá louco? Sabe que a Petúnia, odeia magia, o que acha que ela vai fazer com a Hope? - Sirius dizia indignado

-Petúnia não seria capaz de machucar uma criança, ainda mais o sobrinho dela - diz a ruiva com o nariz empinado e antes que Sirius possa argumentar, Dumbledore sussurrou um feitiço que o fez apagar

-Será melhor assim - disse o mais velho sorrindo docemente

Lily pegou a menina e repetiu o feitiço de sono na filha que dormiu como um anjo, James ficou com Charlus e ela e Dumbledore apartaram para a rua dos Alfeneiros, número 4

-Deixemos ela aqui, menina - disse Dumbledore a vendo ter seus olhos cheios de lágrimas que ela não tardou em espantar, era para o bem dela, sua mente dizia, deu um beijo na testa da filha e a deixou na cestinha que foi convocada pela mesma, olhando uma última vez no rosto sereno da filha ela apartou de volta para casa

O mais engraçado foi que nenhum dos dois viu, que nas sombras se escondia uma pessoa, a mulher surgiu da escuridão e tomou a forma de uma mulher, vestindo um manto preto, ela rapidamente pegou a menina e andou até um beco, onde pegou a chave no seu bolso e abriu a porta do portal, ao entrar na frente da bela mansão, com um mover de mãos ela abriu os velhos, porém resistentes portões, ao se aproximar, seu amado sentiu a assinatura magica da esposa e rapidamente saiu na porta

-Ela é tão linda, querido, do jeito que o papai falou - sussurra Daphini, para não acordar a criança, visto que já havia tirado o feitiço do sono que a prendia

Sorrindo, Elliot Grindelwald Merlin se aproximou da esposa, ele se apaixonou pelo pequeno pacotinho, era tão linda, só seu pai sabia o quanto ele e Daphini queriam uma filha, só que a Lady Vida não colaborava, resultando em vários abortos espontâneos, mas quando em seus últimos momentos de vida, Tom se comunicou com a filha e lhe disse as seguintes palavras

Hope Potter, proteção, sua filha foram as últimas palavras do pai e assim fizeram, observaram a menina durante os últimos dois anos e tiveram que se segurar muitas vezes para não matar os Potters

-Envie uma carta a Sirius Black, antes que ele tenha um infarto - Daphini fala risonha e vê a bebê se mexendo - Shii, calma amor, a mamãe e o papai estão aqui

A criança se sentindo protegida voltou a dormir, nem percebendo que a sua magia aceitou a de Daphini e de Elliot como sua magia fraternal

-Nossa filha- afirma Elliot vendo seu dedo ser apertado pela minúscula mão da menina

-Nossa filha

Quinta-feira, eu posto outro

A Herdeira, Luna LovegoodWhere stories live. Discover now