14 capítulo

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Abro os olhos vendo Luci me olhando.

-- Finalmente S/N, já estava na hora.

Me espreguiço e me sento na cama.

-- Já tá na hora?

Ela trás uma bandeja pra mim.

-- Sim, toma esse chá e come alguma fruta a noite vai ser meio agitada.

Começo a comer e logo ela puxa um manequim parando a minha frente, me fazendo ficar com a boca aberta.

-- Você se superou.

Ela da uma risada.

-- Quero te deixar o mais meiga e fofa possível, já que a primeira impressão é a que conta, e ninguém pode saber que estamos envolvidas com maldições.

Concordo com ela, término de comer corro pro banheiro pra fazer minhas higienes. Volto pra me arrumar e coloco o vestido.

-- Porra, nem eu sabia que podia ficar tão inocente com um vestido.

Ele era uma mistura de tecidos em laranja e dourado, apertado na cintura com o decote de coração e de lá puxava um tecido em velcro até a barra no meio com o brasão da família, coisa rara já que não gostava do brasão em minhas roupas era poucas as peças que tinham. As mangas no meio do braço meio bufantes pra terminar, deixo meus cabelos (cacheados, lisos, andulados, crespos) soltos e coloco uma gargantilha de ouro com pedras de safiras, a coroa no mesmo estilo e por último o anel de noivado que eu nunca fiz questão de usar.

 As mangas no meio do braço meio bufantes pra terminar, deixo meus cabelos (cacheados, lisos, andulados, crespos) soltos e coloco uma gargantilha de ouro com pedras de safiras, a coroa no mesmo estilo e por último o anel de noivado que eu nunca fi...

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Término com um batom rosa clarinho, e coloco um salto grosso baixo pra finalizar.

-- Com o eu tô?

-- linda como sempre, uma verdadeira boneca frágil e inocênte.

Damos risadas e saímos do quarto, paramos em frente à porta do salão e coloca as mãos entrelaçadas na frente do corpo, e quando as portas se abrem faço minha melhor cara de inocente e vou entre os convidados cumprimentado todos.

O que eu nunca faço também até por que quero que todo mundo se foda! E vou até os degraus pra subir e dessa vez aceito a mão do babaca do Jitsu, enquanto papai faz o discurso de sempre olho pra todos no salão e vejo rostos que nunca vi, deduzo ser os feiticeiros,  um tinha uma cicatriz no rosto indo do queixo até a boca, outros pareciam gêmeos os cabelos castanhos e olhos verdes, um barrigudo que não fui com a cara e outro que era até ajeitadinho, os cabelos meio cinzas em algumas partes e pretos em outras, os olhos um azul piscina e outro marrom, o rosto fino e charmoso até.

Ele me encarava e abaixo minha cabeça olhando para o lado tentando demostrar vergonha. Odeio me fingir de recatada e inocênte, mais não quero ser executada por agora, vou até o meio do salão começando a dançar com Jitsu.

-- Está muito calada S/n, oque aconteceu para ficar desse jeito?

Há da um tempo, será que seria suspeito se eu desse uma cotovelada na cara dele?

A esposa de Sukuna +18Where stories live. Discover now