Estou começando a ver uma luz no meio da escuridão.
- Aguenta firme - uma das vozes fica Alta. - você vai sair dos escombros.
Estou na base hospitalar, olho ao meu redor, vários soldados feriados, pelo menos os machucados não eram graves, pelo visto era o mais ferrado, se passaram dias e aquela base tava me enjoado.
No exército minha vontade de lutar era retornar a minha família, por isso sobrevivia, perdir amigos mais voltei vivo pra casa.
A S/n me esperou com os meninos na porta do quartel, grudei neles e os beijei.
Às sós com a S/n falei que dessa vez quando não retorno, ela sempre me esculta, minha psicóloga de guerra, minha companheira.
Matei a saudade dos meninos ficando a tarde toda com eles, matei a da S/n na mesma noite.
- Acorda amor! - ela me balança
- Bom dia! - me sento e a olho, ela já tava arrumada.
- limpa a piscina por favor que vou pro trabalho. - ela me dá um selinho.
- Não esquece de arrumar os meninos pra cerimônia.
- okay capitã - ela me dá um tapinha e sai.
Faço oque ela pede, ao anoitecer foi uma guerra prós meninos tomar banho.
- Vocês são dois sebosos - falo esfregando o cabelo do mais velho.
Deixei eles arrumando e fui tomar meu banho, a S/n chegou que nem vi, quando sair do banho ela tava trocando de roupa.
- mais é enrolada - falo e ela debocha de mim.
- tamo no mesmo ritmo - ela ponta pra minha toalha.
Vestimos as roupas, descemos pra sala chamando os meninos.
- olha que rapazinhos- ela faz carinho no cabelo do mais novo.
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- vão chamar mais atenção que o pai! - falo abrindo a porta.