Daddy / Sam +18

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Sam Winchester estava usando um terno preto, ele sempre usava ternos em caçadas nas cidades, se fingindo de agente federal e tudo mais... Era incrível como ele ficava ainda mais gostoso com essas roupas e com certeza ele não sabia esse efeito em mim.

Quando chegamos ao bunker não consegui esperar mais nenhum minuto. Dean e Cas estavam foram em outro caso em uma cidade vizinha. Era nosso momento a sós.

- Vou trocar de roupa e podemos assistir alguma coisa juntos

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- Vou trocar de roupa e podemos assistir alguma coisa juntos. -Disse Sam, afrouxando sua gravata.

- Não vai mesmo! Quero você assim do jeito que você está. - Digo, o puxando pela gravata em direção ao quarto.

Já no quarto, ele me abraça por trás e afunda seu rosto no meu pescoço dando leves beijos enquanto sorri.

- Hoje sou toda sua. - Digo me virando e tirando minha camisa, ficando de sutiã. Sam não hesita em olhar meu corpo. Ele me puxa pra perto de si e beija o topo dos meus peitos, fazendo a alça do meu sutiã escorregar, enquanto sobe seus beijos até meu ombro. Sinto suas mãos descerem até minha calça, abrindo o zíper.

- Se você é só minha então posso fazer o que eu quiser? - Ele diz me empurrando e me fazendo cair até a cama.

Sam podia ser um cara tímido, mas nossos momentos eram bem selvagens. Ele sabia exatamamente do que eu gostava.

O olho de cima pra baixo e passo minha língua entre os lábios enquanto o vejo tirar seu cinto do cós da calça.

- Levanta os braços! - Ele pede e eu obedeço. Ele rapidamente amarra o cinto nos meus pulsos. O vejo abrir o zíper da calça e abaixar um pouco sua cueca, mostrando seu membro já ereto. Sam era um homem grande, então precisei ficar de joelhos em cima da cama. Ele passa sua mão direita sobre seu membro, se masturbando e se aproxima de mim. Eu passo a língua no seu pré gozo e o abocanho, colocando inteiro na boca. Chupo com força passando minha língua e deixando minha saliva umedecendo a região.

Sam enrola seus dedos nos meus cabelos e me puxa pra cima, me beijando

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Sam enrola seus dedos nos meus cabelos e me puxa pra cima, me beijando. Sinto suas mãos em minhas costas, abrindo o fecho do meu sutiã e deixando meus seios expostos. Ele logo começa a chupa-los, primeiro o direito e depois o esquerdo, passando a língua e mordendo o bico com força o que me faz soltar um grito abafado. Ele termina seu trabalho me dando um beijo demorado e sentando na beirada da cama, pedindo pra eu sentar em seu colo. Eu sento. Meu corpo já tinha alguns hematomas da semana passada e Sam se orgulhava disso. Ele me colocou de barriga pra baixo em seu colo e abaixou minha calça junto com a calcinha, deixando minha bunda totalmente exposta a ele, passando seus dedos delicadamente pelas minhas costas, me fazendo sentir arrepios. Ao chegar até minha bunda ele deu um tapa forte e sussurrou no meu ouvido.

- Se você gritar eu vou bater mais forte. Entendeu? - Ele disse, passando seu nariz nos meus cabelos e cheirando. Eu sabia que ele queria que eu gritasse. Acenei com a cabeça.

Ele bate novamente em minha nádega, desta vez um pouco mais forte. Eu solto um grito baixo. Percebo ele afastar a mão novamente e fecho os olhos esperando outro tapa, este mais forte que o anterior. Solto outro grito de dor e prazer. Ele para ao ver minha nádega vermelha e consigo sentir sua mão enorme me acariciando. Ele escorrega dois dedos até minha intimidade, passando o indicador entre minhas dobras até o clitóris, fazendo movimentos circulares. Eu já estava tão molhada que podia sentir escorrendo entre minhas pernas, então sinto Sam afundar seu dedo em mim, arqueio as costas e solto um gemido. Olho por cima do meu ombro e vejo ele colocar o mesmo dedo em sua boca.

- Sam, eu não aguento mais. Preciso que você me foda! - Eu digo com uma voz rouca.

- EU digo quando vou te foder e não você. Apenas me obedeça! - Ele me dá outra tapa.

Rapidamente ele me joga na cama e me olha com desejo. Sam já estava sem sua gravata, sua camisa estava com alguns botões abertos evidenciando seu peito, sua calça estava com o zíper aberto e era um pouco apertada, retratando sua bunda e suas coxas. Seu cabelo era perfeito, um pouco acima dos ombros e ainda estava impecável.

Ele deita em cima de mim, me beijando e descendo lentamente, passando sua língua pelo meu corpo, ele tira minha calça com muito destreza e logo após tira minha calcinha, dessa vez ele fica admirando meu corpo. Ele não demora muito e beija minha intimidade, passando a língua pelo clitóris. Eu solto um gemido ao sentir sua língua em mim. Ele sabia muito bem trabalhar com aquela língua e a cada lambida e chupão eu soltava outro gemido. Ele foi descendo seus beijos pela minha perna, até meu pé direito. Passou a língua até chegar no dedão e o colocou na boca, eu não sabia que podia sentir tanto tesão nesse lugar, mas Sam sabia e ele adorava me lamber e descobrir mais lugares que me deixam louca. Ele sobe novamente até minha virilha e deposita lambidas em meu clitóris, sugando e beijando.

Precisei segurar na cabeceira da cama, ainda com as mãos amarradas. Eu queria continuar sentindo todas aquelas sensações, mas não consegui me conter, meu orgasmo estava chegando e ele sabia disso pois começou a me chupar mais rápido, afundando o dedo indicador e o anelar em mim. Eu me contorcia na cama enquanto ele lambia o líquido que estava escorrendo de mim.

- Você tem um gosto delicioso, sabia disso? - Disse Sam subindo e sussurrando em meu ouvido.

Ele colocou meus braços pra cima e segurou, enquanto encaixava seu corpo no meu, pude sentir seu pau roçar em mim. Ele brinca com seu membro na minha entrada antes de penetrar, até que finalmente ele me penetra com força. Nós dois estávamos gemendo. Sinto ele estocar lentamente, porém com força mais e mais... enquanto ele segurava meus pulsos com uma mão, com a outra ele segurava meu peito e lambia, alternando entre minha boca. No quarto era possível ouvir nossos gemidos e o barulho da cama rangendo.

Não demorou muito até eu sentir que Sam estava prestes a ter um orgasmo, ele estocou fundo e aumentou a velocidade. Pude sentir o seu líquido quente escorrendo pela minha barriga enquanto ele me beijava. Ele gentilmente retirou o cinto dos meus pulsos e então pude abraça-lo.

- Eu te amo, pequena. - Disse Sam.

- Eu também te amo, gigante.

Em alguns minutos ele já estava adormecido nos meus braços enquanto eu acariciava seu cabelo molhado de suor.

Supernatural - Contos +18Onde histórias criam vida. Descubra agora