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Votem...Capítulo 18: Novas Leis
Amelia Bones se encontrou com Harry Potter, Hermione Granger (ela educadamente se recusou a usar o nome de seu pai biológico), Flora Carrow, Cho Chang, Ron e Ginny Weasley em seu primeiro dia como Ministra.
"Então realmente foi você." Amelia Bones disse enquanto examinava Harry e seus companheiros através de seu monóculo. "Fudge ficou completamente louco nos últimos dias, e ainda assim ele estava certo ao dizer que você estava envolvido com os Wolverines."
"Eu disse tudo que eu acredito que justifica o que tínhamos que fazer." Disse Harry. Sua voz era baixa, mas firme; não havia nenhum traço da incerteza que o atormentou nos últimos dias. "E o público parece concordar conosco."
"Dado o grande número de tumultos sempre que tentávamos enviar buscas, me deu uma dica," Amelia disse friamente. "Então o que acontece agora?"
"Isso depende de todos nós." Disse Harry.
"É? Vocês são os únicos com as armas, que têm assolado todo o país nos últimos meses." Amelia os lembrou.
"Ministra Bones." Flora disse, sua voz igualmente fria. Ginny estendeu a mão e gentilmente pegou a mão da outra garota. A loira respirou fundo e continuou, "Se você quer construir um governo melhor, isso às vezes requer derrubar o antigo. Você não pode fazer isso sem fazer inimigos."
"Por que você acha que estive no Ministério toda a minha vida adulta?" Amelia exigiu. "Eu percebi."
"E quantas pessoas inocentes pagaram o preço sem mudar nada?" Flora respondeu.
Amelia ficou em silêncio com isso.
"Susan está viva e bem." Harry continuou, como uma forma de estender um ramo de oliveira. A mulher mais velha ergueu uma sobrancelha. "Estávamos pretendendo mudar o mundo para melhor. Essa é a razão de nos tornarmos guerreiros. E agora que estamos aqui, não há nenhum Malfoy para fazer 'doações' para dissuadir a mudança, nenhum conselho de sangue puro protegendo seus próprios interesses. Isso é ideal. Isso é tudo que queríamos."
Amelia parou por um momento para considerar isso antes de suspirar pesadamente. "Este conflito ainda não acabou." Ela disse. "Voldemort e um punhado de seus comparsas ainda estão foragidos."
"Deixe que venham." Ginny disse corajosamente. "Seus dispositivos de segurança se foram, suas forças quase completamente dizimadas e ele aprendeu que uma bala no crânio o matará tão facilmente quanto qualquer feitiço."
"Íamos trazer todas as nossas forças aqui." Disse Harry. Até mesmo alguns dos instáveis, ele acrescentou silenciosamente, pensando em Megan, Christine e Astoria. "Quando ele chegar vamos acabar com ele. De uma vez por todas."
"Voldemort não é um idiota." Amelia disse cautelosamente. "Ele não vai morder a isca."
Hermione sorriu severamente. "Oh, eu acho que ele vai."
"Acho que este país precisa de algumas novas leis." Harry comentou. A porta se abriu e Sirius Regulus e Tonks entraram, todos carregando papéis e declarações encantadas. "Eu revisei a declaração dos direitos humanos das Nações Unidas, então tenho muito em mente."
"Isso parece promissor. Mas o que você está planejando agora?"
"Para destruir tudo em que Voldemort acredita, e enterrá-lo." Ron afirmou. "Ele ficará tão chateado que virá correndo direto para a nossa emboscada. E, este país finalmente será arrastado chutando e gritando para o século XXI."
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A Arte da Guerra
Fantasy{TRADUÇÃO} Harry, Ron e Hermione percebem que terão que salvar suas próprias vidas. Eles percebem ninguém mais o fará. Voltando-se para seus próprios planos de guerra, eles criam um círculo interno e começam a recrutar assassinos, espiões, bombas-re...