𝑭𝒍𝒐𝒒𝒖𝒊𝒏𝒉𝒐: 𝑫𝒓𝒂𝒄𝒐 𝑴𝒂𝒍𝒇𝒐𝒚 ᶜᵒⁿᶜˡᵘⁱᵈᵃ

Draco Lúcios Malfoy

Oii minhas serpentezinhas, tudo bem?  Oi para quem veio do Tiktok ler minha história, talvez seja a fanfic mais aleatória que eu já escrevi, literalmente vi o vídeo e vim escrever, me desculpem se não gostarem.

Boa leitura! 💙💙
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Draco Lúcios Malfoy, para muitos apenas um garoto rico e mimado. Que cresceu cercado por tudo que o dinheiro podia lhe dar, dando ordens aos elfos domésticos e acreditando na pureza de sangue, afinal, seu pai disse que era o certo. E ele não lhe ensinaria algo errado, não é mesmo?

Existem muitas maneiras de lidar com as questões da vida, o garoto dos cabelos cor de neve, aprendeu que a melhor maneira era sempre ser o superior, nem que para isso tenha que machucar alguém, aprendeu que ele não precisava de ninguém. Porém ninguém é realmente feliz assim, ninguém é feliz sozinho.

Malfoy entrou na escola de magia Hogwarts com seus onze anos, seu o pai ensinou a manipular o chapéu seletor para cair na casa das cobras, como o restante da família, por mais que ele desejasse com toda a força ser um corvino. Mas a cima de tudo ele deveria dar orgulho a família, ser o melhor da escola, o príncipe da sonserina, namorar uma garota puro sangue, trabalhar no ministério, com onze anos seu pai já havia planejado toda sua vida até seu último suspiro.

Mas as coisas nem sempre saem como o planejado.

- S/N Begin - chamou Dumbledore para a seleção

Begin? Com certeza uma nascida trouxa, ele deveria sentir nojo da garota, e ele realmente tentou isso, mas não foi oque aconteceu, ele queria acariciar seu delicado rosto e juntar suas pequenas mãos.

- Grifinoria! - gritou o chapéu

Não bastava ser nascida trouxa, ela tinha que ser da casa dos leões? A pior casa que poderia existir, era como se tudo conspira-se contra o garoto sonserino.

Era sua primeira paixão, nunca havia olhado uma garota desde modo, nem imaginou que isso aconteceria tão cedo. Respirou fundo e decidiu ignorar oque sentia, ele era bom nisso, era realmente bom em maquiar seus sentimentos. Acreditava que isso deveria passar em alguns horas.

E passaram horas, dias que de tornaram semanas, meses que se tornaram anos. E agora com seus quinze anos, ele se via completamente apaixonada pala leoa, a cada dia ela ficava mais encantadora, infelizmente as únicas palavras que eles trocavam eram em brigas, quando Draco importunava o quarteto de ouro.

- Você não cansa encher nossa paciência Malfoy? - disse Harry
- Na verdade não mesmo - respondeu irônico
- Pois vá arrumar algo para fazer, e nos deixe em paz - falou S/N

Ele realmente estava surpreso, ela nunca o confrontava, apenas rebatia alguns argumentos bobos que ele inventava justamente para chamar sua atenção, mas agora ela o confrontava pelo santo Potter? O ciúmes tomou conta de si

- Você muito idiota - complementou a garota
- Não pedi sua opinião, sua sangue ruim - cuspiu suas palavras sobre a menor

Agora toda a atenção estava sobre s/n que estava paralisada sobre as palavras ditas por Malfoy, não existe xingamento pior para um nascido trouxas do que isso, ser chamada de sangue ruim realmente a magoou, em seus cinco anos na escola jamais havia ouvido algo assim sobre sua pessoa.

A morena sempre soube que o loiro acreditava na pureza de sangue, sabia que ele não gostava dela e da Hermione, só não esperava que aquela simples e boba discussão o levasse a isso. Seus olhos cheios de pequenas lágrimas e sua mão erguida pronta para acertado os lábios do loiro, mas vendo sua feição assustada apenas saiu de lá com passos rápidos.

Com um aceno rápido da varinha Hermione irritada por ver sua melhor amiga naquela situação, deixou a luz laranja sair de sua varinha e transformou o loiro em uma doninha, ironicamente, uma doninha albina.

Envergonhado saiu correndo com suas pequenas patinhas pelo castelo, a procura de um professor, sabia que pela garota não voltaria ao normal tão cedo. Correndo perdido pelo castelo, agora ele se encontrava na estufa de Herbologia.

Lá ele encontraria a professora, correto? Não. Escutou um choramingo ali e decidiu seguir, curiosidade sempre foi um traço forte do garoto.

- Porque ele tinha que ser assim? - era s/n secando suas lágrimas

O pequeno animal se aproximou lentamente da garota, com medo de a  assustar e piorar ainda mais a situação.

- Olá amiguinho, perdido como eu? - perguntou docemente - você é tão fofo e adorável - o pegou o colo e acariciou sus pelagem branca - quer ser meu?

Ele esperava aquela pergunta sair dos lábios da garota a tantos anos, não ligava para sua forma, ele seria finalmente dela.

- Bom, seu nome é floquinho, oque acha de tirar um soninho comigo? - sorriu docemente