Porque eu te amo

dezenove. 🔥

Alfonso ajeitou os corpos na cama voltando a ficar por cima, seus lábios não desgrudavam dos de Anahí nem por um instante. Anahí mantinha as pernas - bem - abertas dando espaço para que o marido continuasse por cima, se arrepiou ao sentir a mão grande dele subir ainda mais seu vestido o levando até sua cintura. A mão quente de Alfonso em contato com sua pele lhe causava arrepios.

O moreno se ajoelhou na cama passando as mãos pelo corpo da esposa, tirou os saltos que ela usava e os jogou em algum canto do quarto, Anahí mantinha os olhos fixos ao homem em sua frente, sua respiração era ofegante e seus lábios entre aberto ajudavam-na a respirar melhor. Mordeu o lábio e apoiou-se nos cotovelos vendo Alfonso se colocar de pé aos pés da cama retirando seus calçados e meias.

Anahí riu fraco e passou a língua pelos lábios enquanto o marido retirava a própria camisa jogando-a no chão. Ele voltou a se apoiar no colchão com intenção de voltar a ficar sobre ela. Porém, Anahí foi mais rápida se pondo de joelhos na ponta da cama e segurando seu rosto lhe dando um beijo molhado que transbordava tesão.

Alfonso segurou firme o rosto dela e quebrou o beijo a olhando de perto, os lábios estavam vermelhos, a pele branca, os olhos tão azuis que o fazia se perder. Ele literalmente enfiou sua língua na boca da esposa adentrou o vestido dela com uma das mãos. - Eu senti tanta saudade. - sussurrou antes de tocar sua calcinha já encharcada.

Anahí suspirou em resposta e voltou a beijá-lo agarrando seus ombros, ela sabia que precisaria de apoio para aguentar o que viria. O dedo de Alfonso invadiu sua calcinha a deixando de lado e gemeu quando ele o passou por toda sua boceta ao mesmo tempo em que pressionava seu volume avantajado na calça em sua barriga.

Ele retirou os dedos de lá e os levou a boca dela que os chupou, Alfonso mordeu o lábio ao vê-la colocar toda a extensão de seus dedos na boca e os rodear com a língua. Segurou a mão dele e deu mais algumas lambidas nos dedos o olhando.

Alfonso agarrou firme os cabelos dela e voltou a tocar sua boceta, Anahí fechou os olhos, mas os abriu rápido quando ele lhe puxou levemente os cabelos a fazendo agora jogar a cabeça para trás. Ele lambia e beijava seu pescoço sem pudor algum enquanto os dedos a tocavam devagar a melando com sua própria lubrificação. Um dedo foi penetrado e um gemido arrastado foi dado, Alfonso subiu os beijos da clavícula até a orelha, dando uma leve mordida ali. - Mais um? - perguntou em um sussurro á fazendo arrepiar.

Anahí não conseguia responder, então apenas assentiu, no instante seguinte dois dedos a invadiam, ela revirou os olhos os sentindo deslizar para dentro e para fora com facilidade. Os beijos em seu pescoço passavam a ser mais molhados e intensos conforme a velocidade dos dedos aumentava a fazendo gemer cada vez mais.

Suas pernas tremeram, seus olhos mal podiam ficar abertos, suas paredes internas se contraíram e seu quadril se impulsionava contra os dedos implorando por mais. Anahí cravou suas unhas nos braços dele que a sustentavam de joelhos quando seu orgasmo a atingiu, sua respiração que já era ofegante ficou ainda mais difícil.

Alfonso passou os dedos por ela mais algumas vezes antes de arrebentar o cinto fino que o impossibilitava de lhe arrancar o vestido. Anahí abaixou as calças dele o deixando apenas com uma cueca box branca que parecia muito apertada, o massageou por cima do pano enquanto tinha sua bunda sendo apertada e sua boca violada pela língua dele.

- Caralho. - gemeu e levantou o vestido dela, com ajuda o vestido foi parar no chão junto ás outras peças de roupa. - Não. - disse a impedindo de colocar seu pau para fora do pano e iniciar um oral. - Eu quero estar enfiado em você do início ao fim. - sussurrou antes de voltar a beijá-la e a deitando na cama.

Alfonso passou um braço por ela a mantendo colada em seu corpo e a endireitou na cama deitando sua cabeça sobre os travesseiros, puxou os lençóis e os cobriu, havia uma porta de vidro aos pés da cama e não queria dar bobeira para serem pegos.