O primeiro beijo

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Vamos a uma cena que talvez vocês estavam aguardando, não é mesmo?

Bem, a trilha sonora que me inspirei para escrever a este capítulo, foi a música “Guria” da banda Dandis.

Mas vocês são livres para ouvir qualquer música que acharem que vão combinar com o momento.

Só quero que tenha ajudado na imaginação do momento da cena.

É isso e uma boa leitura a todos!

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Juliette Freire

Cheguei na cidade e resolvi ir até o hotel para ver aquela mulher que poderia no fundo ser mais do que minha grande amiga.

Nem sei se ela me considera sua amiga, mas, estou seguindo meus instintos.
Foi até o hotel dela e perguntei para a portaria, sobre onde ficava o quarto de Sarah e ele me disse que ficava no quatrocentos e sessenta e nove.
Então, fui até lá.

Quando bati na porta do seu quarto, quando por fim, ela abre a porta, estava ela surpresa ao me ver e só de trajes de banho, ou seja, ela estava de roupão.

Linda da forma que estava, só Deus para me dar forças para ser forte e aguentar firme a tentação que estava sujeita a cometer.

Logo, ela então diz:

— Você?

Pude perceber seus olhos brilharem de uma forma descomunal, pois, era uma surpresa eu ter ido atrás dela. Nem eu mesma acreditei no que fiz aquele dia.

— Como vai, Sarah? – falei, enquanto a olhava de uma forma que me fizesse desejar aquele corpo maravilhoso.

— Estou bem e você? – perguntou, com sorriso no rosto.

— Estou bem melhor agora. – falei, com uma expressão de felicidade.

— Perdão! Que cabeça a minha. Não gostaria de entrar? – perguntou Sarah de uma forma atrapalhada.

— Melhor não. Devo está te incomodando.

— Imagina! Você nunca me incomoda. A menos que me irrite. – disse ela, enquanto mangava(ria, ou debochava) de mim.

Então, entrei em seu quarto que estava um luxo por sinal. A bicha é bem estribada(gente rica, fina) mesmo.

Quando entrei no local, me senti envergonhada, pois, nunca havia entrado nesses cantos de gente rica.
Quando entrei, ela me pediu para eu me sentar na cama para esperar ela se vestir.

Então, foi o que exatamente fiz.
Ela se vestiu, mas, não foi na minha frente. Ela entrou no banheiro, pois, sua roupa já estava separada para se vestir.

Quando ela terminou de se vestir, aguardei por alguns instantes ela sair do banheiro para conversarmos melhor.

— Juliette, não quer comer algo?
Tenho doces, salgadinhos, bebidas, enfim... O que preferir temos aqui. Fique a vontade. – disse ela, enquanto pegava uma bebida na geladeira pequena do hotel.

— Obrigada, mas, só vim saber mesmo como tu está. Foi ao médico? – perguntei, olhando para seu curativo no braço esquerdo.

— Na verdade, mandei chamar um. Não precisei ir até lá, mas, estou bem sim. Obrigada, por perguntar! Eles fizeram um curativo em mim e agora estou me recuperando, mas, está um pouco húmido, porque um cara babaca me fez cair na piscina e me fez molhar a ferida que está muito dolorida por sinal. – Sarah estava com muita raiva e falou de uma forma que nunca havia visto a mulher daquele jeito. Literalmente, ela estava alterada.

Amor pé de Serra - SarietteOnde histórias criam vida. Descubra agora