Harry Potter: Basilisk Eye

Chapter XII: Conversations with Books and Walls ...

Oie pessoas! tudo bom?

E mais uma vez trago-lhes um capitulo!

O de hoje está mais curtinho... perdoe-me por isso!

bem, chega de enrolar, fiquem com o capitulo!

///////////////||||||||||||||||||||||||||\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\

Capitulo XII: Conversas com Livros e Paredes...

"Creio que quase sempre é preciso um golpe de loucura para se construir um destino."

-Marguerite Yourcenar

Harry POV's on

Depois daquela sensação esquisita, decidi respirar fundo e abrir o diário. Mas ao invés de palavras, desenhos ou qualquer coisa que um diário deveria ter, estava totalmente em branco. Virei várias páginas e era o mesmo em todas.

-está... Em branco... –eu comecei dizendo.

-mas... Nós sentimos... –Duda continuou.

-aquela magia...

-sincronizando...

-com a minha...

-e parando...

-depois...

-hã... Alguma coisa errada? –Saímos do transe e olhamos para Murta que nos encarava com uma expressão confusa. Sempre que ficamos nervosos ou ansiosos acabamos entrando no modo sincronizado sem perceber.

-não murta... Só que acho que quem jogou o diário em você, não deve nem ter visto...

-o que quer dizer? Eles sempre são cruéis comigo! 20 pontos se passar pela cabeça de Murta, 40 se passar pelo braço... É horrível!

-sim eu sei... Mas eu só disse por que não acho que isso seja um diário normal... Acho que talvez tenha algo a ver com o que ocorre na escola...

-hum? Ta falando dos ataques?

-Sim... E acho que deveria tomar cuidado Murta, nem mesmo fantasmas estão a salvo... –Duda diz e ela cora sob nossos olhares preocupados.

-eu... Terei...

-e se fizerem algo com você novamente...

-conte conosco para dar uma bela lição nos idiotas.

Dissemos juntos, e ela sorriu animada. Não faria mal ter amizade com ela, além de poder ter a chance de possuir olhos e ouvidos em Hogwarts, sem risco de sermos pegos...

Nos despedimos de Murta, que parecia menos depressiva, e com cuidado saímos para não toparmos com Filch e seguimos para a comunal da Sonserina. No caminho escutamos uma voz falando baixinho em uma das salas não usadas.

Não era uma voz estranha... Duda franziu a testa olhando para mim. É o Rony... O que ele está fazendo em uma sala sozinho? Escuto Duda perguntar, e balanço a cabeça. Não sei... Mas deveríamos verificar...

Vimos à porta entreaberta, e nos aproximamos devagar, olhando com cuidado pela fresta para não acabar abrindo e chamando atenção. Como Duda disse era Ronald, mas ele estava sozinho falando com nada. Só eu que estou com a sensação de Dejavu? Pergunto e Duda balança a cabeça. Decidimos nos concentrar no que ele falava.

-Não sei direito o que fazer...

Silencio e Ronald suspirando.

-Isso não tem graça!