𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 1| 𝙿𝚛𝚒𝚗𝚌𝚒́𝚙𝚒𝚘 𝚍𝚘 𝚌𝚊𝚘𝚜.

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Senti um pequeno incômodo ao sentir os raios de sol chegarem em meus olhos, os abri com um pouco de dificuldade e pude observar a janela com as cortinas abertas, revirei os olhos e me virei para o outro lado, não bastou dois minutos para o despert...

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Senti um pequeno incômodo ao sentir os raios de sol chegarem em meus olhos, os abri com um pouco de dificuldade e pude observar a janela com as cortinas abertas, revirei os olhos e me virei para o outro lado, não bastou dois minutos para o despertador tocar com aquela droga de música irritante, afundei meu rosto no travesseiro gritando para que o som fosse abafado.

Hoje era sexta-feira e minha única vontade era permanecer deitada e escondia debaixo das cobertas, mas infelizmente minhas obrigações não iriam se resolver sozinhas, me sentei e observei o relógio marcando exatas seis horas da manhã, tirei os cobertores de cima de mim e levantei calçando minhas pantufas.

Saí do quarto indo em direção ao banheiro, quando adentrei o cômodo fechei a porta e me virei observando meu reflexo no espelho, para falar a verdade até que não acordei tão mal como nos outros dias, meu cabelo que quase sempre despertava todo embaraçado, estava bonito, minhas olheiras não estavam tão fundas e minhas bochechas estavam um pouco avermelhadas, na maioria das vezes eu acordava me sentindo horrível, já que passava metade da noite estudando, consequentemente dormia muito mal.

Suspirei prendendo meu cabelo em coque bagunçado, abri a torneira e senti minhas mãos se arrepiarem ao entrar em contato com a água gelada, lavei o rosto e o enxuguei com cuidado com um paninho que havia ali, depois de fechar a torneira retirei todo meu pijama porém antes de entrar debaixo do chuveiro, peguei minha escova e coloquei um pouquinho de creme dental, escovar os dentes no banho me pouparia tempo.

Quando saí do banheiro devidamente banhada voltei até meu quarto, coloquei uma camisola azul claro com bolinhas brancas e soltei meu cabelo, olhei em volta procurando meu celular mas nenhum sinal dele, fui até minha escrivaninha e tirei alguns dos vários livros que havia ali, como imaginei estava embaixo do meu querido livro sobre anatomia humana.

Desbloqueei o celular que já estava meio velho e entrei no snapchat vendo uma mensagem de Diarra avisando que o primeiro turno seria meu, ia revirar os olhos quando li sua última mensagem.

"O cliente bonitão encomendou um bolo e vai vir buscar pessoalmente ;)"

Dei uma risada sabendo que enquanto digitava ela tinha um sorriso malicioso no rosto, Diarra vivia dizendo que ele estava muito interessado em minha pessoa, outra hora eu negaria com certeza, mas depois de perceber os olhares intensos e sorrisos galanteadores, sabia que ele estava realmente interessado. Mesmo que o interesse de Thomas fosse recíproco, a última coisa que preciso no momento é de um relacionamento.

Coloquei o celular de volta na escrivaninha e saí do quarto novamente, dessa vez desci até o primeiro andar indo até a cozinha, coloquei um pouco de água dentro de uma chaleira e posicionei no fogão já o ligando. Calcei meu chinelo que sempre ficava ao lado da geladeira e fui para a sala, liguei a TV e passava um jornal qualquer, bufei me retirando daquele cômodo e sai para o lado de fora da casa.

𝐂𝐎𝐑𝐑𝐈𝐃𝐀 𝐌𝐎𝐑𝐓𝐀𝐋 | 𝙳𝚎𝚙𝚘𝚒𝚜 𝚍𝚘 𝚊𝚖𝚊𝚗𝚑𝚎𝚌𝚎𝚛 Onde histórias criam vida. Descubra agora