Mais um dia em que eu me perguntava como é que mais e mais mulheres desapareciam ou morriam. Liberdade feminina desaparecida. Será que uma mulher como a sn conseguirá sobreviver ou desvendar os acontecimentos ocorridos em Seul/Coreia?
Acordei fui tomar banho e vestir me para ir à escola
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(8:10)
Sn: estou a ir Mãe: beijos e cuidado amor! Sn: sim mãe.
Apanhei o auto e cheguei na escola dando de caras no portão com a Jessi e a Hwasa
Sn: a Sunmi? Jessi: Ontem o meu pai foi lá a casa deles falar com o pai da Sunmi e eles disseram que ela tinha saído e não voltou mais. Eles chamaram a polícia Hwasa: vcs acham que a Sunmi foi... (chora) Sn: não não digas isso. Mas eu logo notei que ela estava estranha ontem...
Meninos on Sn off
Jk: ainda estás com o telefone da Sunmi? Tae: sim ainda. Mas vou deitar hoje a noite. Aproveitei e peguei o numero da sn. Jin: estás arriscar te demais Tae: quero ver a sn sofrer Rm: porque que tens tanta implicância com ela? Tae: foi a única mulher que está a tentar fazer me frente, gostei dessa ousadia. Por isso mesmo. Jh: cá pra mim estás a começar a ficar apaixonado Tae: pela sn? Ahahah quero ver ela a gritar pelo meu perdão. Não gosto nada dela Jm: algumas vezes até eu tenho medo de ti!
Sn on Meninos off
(Na sala de aula)
PR: hoje a polícia e a família da Sunmi informaram à escola que a rapariga sumiu e que se algum tiver notícias que avise ???1: o professor acha que foi o Kakibuto? PR: prefiro pensar que não, mas se for teremos que continuar firmes e fortes Jessi: claro professor, não são vcs homens que estão a morrer. PR: claro que nunca saberei o que é estar na pele de uma mulher, ter a liberdade cortada pois tem medo de andar na rua, ser assediada por ter rabo grande, mamas grandes, coxas grandes, lábios volumosos. Mas eu não posso fazer nada senhorita Jessi Hwasa: alguém tem que o parar professor PR: polícia coreana está a tentar fazer o melhor para isso. Tae: e se a polícia não conseguir o parar? Afinal até agora ninguém fez nada... ninguém o parou. Sn: como sabes que ninguém fez nada até agora? Tae: vez no jornal, cada dia é mais uma mulher morta. Daqui a nada podes ser tu sn!
Aquela sua fala assustou me, ele falava aquilo como se tivesse a dizer olá, super natural!
PR: a conversa terminou por aqui. Vamos começar a aula!
