Destined Of Blood ( Concluída)

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Boa leitura!

Obs: Sem revisão.

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💚 Akaashi Keiji 💚

Baixo beijando meus filhos deixando eles na frete da escola. Os dois correram até a professora, levanto seguindo pelo rua até o ponto do ônibus, o mesmo já estava lá, entro nele sentando no fundo. Vejo algumas adolescente conversando e com uma revista que tinha o Bokuto como capa, dou uma espiada nela vendo que falava sobre sua carreira e possíveis amores. Suspiro pesadamente levantando quando chega na minha parada. Entro na loja seguindo até o fundo, visto meu uniforme e quando volto o Osamu, estava cozinhando. Limpo tudo e sento na sua frente o encarando já que ele estava c uma cara irritada.

- Que cara feia....- falo.

Ele vira me encarando rosnando.

- O Atsumu é um idiota.....

- O que ele fez dessa vezes?.

- Acredita que ele sumiu com o Kita e os meus filhos....- ele rosna.

Prendo o riso quando escuto isso, ele rosnava e levanto as mãos.

- Calma.....- falo - Você também não já fez isso?.

- É diferente.

- Porque?.

- Porque eu deixei um bilhete.

Revirou os olhos levantando quando um cliente chega. O dia passou com o Osamu no celular e eu tentando acalma ele.

- Você lembra que ele também é pai e marido do Kita?.

- Ninguém me deixa esquecer.

Fico rindo dele que ficava emburrado.

⚜️ QUEBRA DE TEMPO ⚜️

Olho em direção ao relógio vendo que estava na minha hora. Quando coloco o pano no balcão a porta se abre e os mini gêmeos entram correndo até o Osamu pulando nele. O Kita e Atsumu entram depois com sacolas, fico encarando eles já que fica aquela tensão no ar.

- Vão de mata agora ou depois.....- o Kita fala.- Se não parem já.

Tampo a boca quando a gargalhada ia sair. Eles baixam a cabeça e os filhos fazem a mesma coisa. Kita tinhas os quatros na palma da mão.

- Então.....- falo - Já vou.

Beijo os minis gêmeos e vou troca de roupa quando volto eles estavam no mundo deles e só aceno na direção do Kita, saiu da joga e quando viro a rua vejo o Bokuto vindo na minha direção.

- Oh....eu ia na loja.

- Veio me busca?.

- Sim.

Sigo até ele pegando em seu braço, sinto ele fica tenso e começo a anda. O caminho foi em silêncio, entro no carro com ele e quando ele da partida o encaro.

- Como foi o jogo hoje?.

- Foi bom....- ele rir - Ganhei.

- Parabéns.

- Eu vi você na capa de uma revista....- digo.

Quando paramos no sinal e se vira na minha direção.

- O que achou?.

- Só vi de relance.....- falo - Era uma entrevista?.

O carro volta a anda e ele suspira.