NOT IN CHOICE ♧︎︎︎ SEM ESCOLHA ♧︎︎︎ CONCLUÍDA!
Any gabrielly, é uma jovem esforçada, bem debochada e não segura sua lingua, mas apesar disso é uma pessoa bastante dedicada, e com um passado difícil.
Ela com seus 18 anos Está ingressando no seu 3° an...
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Josh estava batendo incansavelmente em um cara que já estava com o rosto deformado de tanto apanhar.
A briga continuava e várias pessoas fofoqueiras estavam observando aquilo como se fosse algo bom de se ver.
Não aguentando mais ver aquela barbaridade me aproximo e fico atrás de Josh que continua batendo no cara.
Any: DÁ PRA PARAR COM ESSA PORRA? - Grito já impaciente com aquela ridicularidade
Josh: Saí daqui garota - diz sem parar de bater no cara
Any: Se não parar vou chamar a polícia - digo e ele para de bater no cara, se levanta e me olha com um olhar sarcástico
Josh: Ai Anyzinha, já é a segunda vez que me estressa e olha que só te conheço há 2 dias - fala e vejo outros caras levando o "ser" que estava ensanguentado no chão
Any: O problema não sou eu, o problema é que estava fazendo essa merda em frente a minha casa - digo cruzando os braços
Josh: Foi mal incomodar madame - diz debochado
Any: AAARGH imbecil - digo me virando e voltando pra casa.
Josh: Aí, Morena!? - me chama e eu viro o rosto pra vê-lo
Any: O quê? - falo já na porta de casa pronta pra entrar
Josh: Pode me deixar lavar as mãos? - pergunta mostrando mão toda cheia de sangue do outro cara.
E agora que eu faço!? Só tem uma opção
Any: Tá, só vai logo - respondo dando passagem pra ele entrar
Acompanho ele até a pia e ele começa a lavar suas mãos, até que ele leva suas mão até sua blusa e a tira. Meu Deus, que abdômen é esse!? Olho pro seu abdômen totalmente definido e ele joga um pouco de água em cima, alegando que tinha sangue.
Any: A-acho que não tinha sangue aí não - Gaguejo meio nervosa com a perfeição desse corpo
Josh: Tinha, é porquê você não viu - disse com uma voz rouca, que me fez delirar só de escutar
Ele então vem se aproximando de mim e eu fico meio nervosa, ele vem dando passos até mim, sem tirar os olhos dos meus, quando me dou conta estou encostada na parede e ele a milímetros de distância da minha boca, sinto sua respiração ofegante, seu hálito doce com uma pitada de menta.
Any: O q-que tá f-fazendo? - gaguejo já ofegante pelo nervosismo, tudo que eu queria agora era um bejo daquele ser majestoso.
Josh: Eu!? Nada, o que você tá fazendo!? - pergunta olhando pra minha mão que tá tocando no seu abdômen totalmente despido
Any: D-desculpa - tiro a mão rapidamente e ele então me olha meio frustrado
Ficamos nos olhando mais um pouco e ele então quebra o espaço que está entre nós com um beijo maravilhoso, sinto suas mão na minha cintura, coloco as mãos na sua nuca e ele me empurra mais pra parede com seu corpo colado ao meu, ele pede passagem com a língua e eu logo dou, nos beijamos mais um pouco mas nos afastamos pela falta de ar, ele então beija meu pescoço e eu fecho os olhos Aproveitando aquela sensação maravilhosa, já podia sentir a umidade em minha calcinha
Ele me pega no colo e eu involuntariamente cruzo as pernas ao redor do seu corpo
Ele volta a me beijar e leva suas mão que estavam em minhas costas até a minha bunda, e aperta o local
De repente escuto o barulho do carro do meu pai e dou um pulo do colo do josh
Any: Meu Deus, meu pai chegou, você precisa ir - digo olhando pra ele e seus olhos estão em uma tonalidade diferente, nunca tinha recebido um olhar dele assim.
Josh: aaaaarh que saco - diz frustrado indo até a porta dos fundos
Josh: Depois terminanos isso anyzinha - me dá um selinho e saí pela porta me deixando atônica com tudo o que aconteceu
Volto pra dentro de casa e vejo meu pai vindo em minha direção, olho para pia e vejo a blusa de Josh lá. Ele saiu tão depressa que saiu sem camisa. Vou até a pia e pego a camisa e coloco atrás do moletom que estava vestida.
Any: Paii que milagre o senhor chegar tão cedo - digo o abraçando
James: Ah filha é que vou pra um jantar com um sócio meu
Any: Ahh entendi, vou subir então pai, a mamãe vai fazer plantão?
James: Vai, mas amanhã ela vai estar em casa, e vamos pra um jantar em família.
Concordo com ele e subo. Minha cabeça não para de pensar no que aconteceu. O que teria acontecido se meu pai não tivesse atrapalhado a gente? O que eu teria feito!?
Tomo um banho de água fria pra despachar esses pensamentos, estava tão incrédula de tudo o que aconteceu que acabei pegando no sono.
