Chapter 1

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PAYTON MOORMEIER

Minha vida virou um inferno desde que eu vim morar com esse desgraçado alcoólatra, ele sempre fazia de tudo para me deixar o mais podre possível. Vocês devem está se perguntando "nossa quem é esse ser ai?" Vou te explicar, ele é o desgraçado do mei pai.
Ele me obrigou a morar com ele ou ele mataria minha mãe e minha irmã, e desde então eu estou vivendo nesse inferno que eu chamo de casa. Eu só queria sumir daqui mas eu não posso, não por agora, tudo que eu tenho é a música. Ela me acalma de uma forma que eu não sei explicar.

Escuto passos vindo na direção do meu quarto e começo a ficar com medo, o desgraçado ta em casa e isso não é bom.

- Abre essa porta seu merdinha. - Mark diz batendo na porta
Eu não falei nada, não queria que ele pensasse que eu estava dando mais motivos para ele querer me ver na merda.

Ele começou a bater compulsivamente na porta e aquilo já estava me irritando mas eu tentava não ligar, até que do nada ele abriu a porta em um soco.

- O QUE VOCÊ QUER? - Disse já todo estressado. Ele me irrita de uma forma

- Eu já disse que a merda da porta tem que ficar aberta e nada de música alta seu merda - Mark disse vindo na minha direção com sangue nos olhos. Já sabia o que iria acontecer e estava esperando alguam coisa divina me tirar dali.

- Eu não devo satisfação da minha vida para você. - Falo me virando para o computador novamente.
Sinto mãos me virando e dando um tapa na minha cara.

- Desde quando eu precido das suas satisfações muleke, você mora dentro da minha casa e o mínimo que deve fazer é me respeitar - Mark fala cuspindo praticamente as palavras e pude sentir o seu bafo de longe. Novamente ele bebeu.

Eu sabia que não ia sair ileso daqui, iria apanhar muito e não tinha o que fazer era sempre isso, eu só queria sumir daqui.

- Você sabia que eu podia simplismente chegar na polícia e contar toda essa merda. - Falo sem paciência e com medo.

- Você não seria tão babaca a esse ponto. - Mark fala apertando meu braço. - A putinha hoje vai gostar de receber uns bons tapaa nessa bunda gostosa. - Ele fala passando a mão no meu corpo.

Ah não, eu não vou tolelar mais isso não. Tento sair de perto dele mas sinto ele me prensando na cadeira.

- Aonde pensa que vai? Eu não acabei com você. - Mark fala chegando mais perto de mim.

Eu só queria fugir daqui. Nada disso é como eu queria, se eu tivesse denunciado ele desde a primeira tentativa nada disso estaria acontecendo.

Eu só precisava do meu violão e de um canto para ficar sozinho e chorar. Mark me olhaca mas não fazia nada, parecia que estava pensando se iria fazer isso ou não.

- Acho que por hoje eu não vou fazer nada mas isso não significa que você não é um merda. - Ele da um tapa na minha cara e sai do quarto.

Eu começo a chorar e pensar no que eu tinha feito para merecer isso. Eu tinha um canto nessa casa onde Mark não sabia onde ficava e era ali que eu me sentia em paz, era no quintal onde tinha uma casinha de quando eu era menor aqui e ela estava tão longe de casa que Mark não sabia onde ficava.
Eu ia lá toda vez que me sentia um lixo, rsrs praticamente todo dia.
Eu esperei Mark entrar em sey quarto e corri direto para lá. Quando cheguei lá eu desabei, comecei a colocar tudo que estava doendo para fora. Aquilo de certa forma me alegrava.
Eu peguei meu violão e comecei a cantar a música favorita da minha mãe que era "Hold On", sempre que eu canta ou ouvia ela me sentia mais perto dela.

 Eu peguei meu violão e comecei a cantar a música favorita da minha mãe que era "Hold On", sempre que eu canta ou ouvia ela me sentia mais perto dela

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oi pessoal

Qual a comida favorita de vocês?
O que acharam desse cap??

unexpected boy Where stories live. Discover now