Uma noite apaixonante.

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Atenção.
Esse capitulo agora vai conter material +18, se vc nâo se importa com esse tipo de tema, continue e leia, se não pule o capítulo e fique com esse resuminho.
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Resumo do capítulo:
Bakugou vai para a casa de Toga depois de decidirem ir embora da festa, e lá eles tem momentos "quentes" (vamos dizer assim) e apaixonantes juntos.
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Agora fique com o capítulo real.

Visão da Toga:

Depois do nosso beijo, não sei o que eu estava sentindo, era uma mistura de felicidade com vergonha, depois que separamos nossas bocas ficamos nos encarando, era como se... a gente conversase usando apenas a mente.
E nos olhos do Kazinho eu pude ver... pude ver como ele realmente era, eu entendi o que passava na cabeça dele, ele era quase igual a mim no passado, a diferença era que ele ainda tinha uma mãe para cuidar dele.
Continuamos nos encarando por um tempo, até ele fazer um gesto com a cabeça, querendo a minha permissão para outro beijo, eu respondi balançando a cabeça de volta.

Ele então se aproxima, levando-nos ao encontro de nossas bocas mais uma vez, mas dessa vez o beijo estava mais selvagem, começamos a trocar nossa própria saliva através do beijo, chegando ao ponto de nossas linguas se encontrarem.
E eu estava gostando disso, era como se ele soubesse que eu queria esse beijo selvagem, acho que ele me conhecia melhor do que eu mesma.
Continuamos o beijo sem interrupções, nessa altura eu já estava pressionada na parede com ele ainda me beijando.
Até que ele interrompe o beijo, e se afasta um pouco.

Kazinho: Desculpe, mas eu preciso respirar.- fala meio ofegante.

Eu: Acho que eu também preciso.- falo também ofegante.

Kazinho: Sabe Toga... esse... foi o meu primeiro beijo.- fala envergonhado.

Toga: Jura? Então quer dizer que eu tirei seu BV.- falo rindo.

Kazinho: Sim, isso mesmo.- ele fala se aproximando de mim.

Ele fica bem na minha frente enquanto eu ainda estou pressionada na parede.

Ele estava com um sorriso malicioso em sua face, então eu aproveitei essa situação pra fazer uma perguntinha maliciosa para ele.

Eu: Olha... que tal a gente sair dessa festa e ir pra minha casa Kazinho? Você pode dormir lá se quiser.- falo mostrando a chave de minha casa.

Kazinho: Eu adoraria.- responde sussurando no meu ouvido.

Daquele momento em diante, nós decidimos ir embora daquela festa, ela já estava muito entediante.
Então nos dirigimos até a saída, e durante o caminho todas as pessoas voltaram a nos olhar, e nós não ligamos nem um pouco.

Fomos até o elevador, e no meio do caminho encontramos o Johnny, então apenas demos um cumprimento a ele.

Eu: Olá Johnny, olha não se preocupe mais, estamos indo embora, sua festa estava meio chata.- falo com um sorriso na cara.

Johnny: Só... não voltem mais ok?- pergunta assustado.

Kazinho: Ok... mas eu não prometo nada.- fala sorrindo.

O Johnny apenas nos olhou com uma cara de assustado enquanto entravamos no elevador, esse garoto já deve tá traumatizado.

Quando saímos do edifício fomos até o ponto de ônibus para a minha casa, era tarde da noite então o ônibus estava vazio.

Sentamos no fundo do ônibus para esperar, quando o celular do Kazinho toca.

Kazinho: Hm? Olha, é a minha mãe, vou ter que falar que vou dormir na sua casa, acha que ela vai aprovar?- pergunta olhando pra mim.

Um amor agressivo.Onde histórias criam vida. Descubra agora