Um picnic perfeito

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... me chupava me olhando no fundo dos olhos enquanto eu tentava sair da hipnose e olhar para os lados e ver se não vinha ninguém, as mãos e o vai e vem da boca dela me arrepiavam....

Nos beijávamos pra caralho, ela de saia e eu de bermuda no meio do parque já vazio, as mãos se perdiam entre desejos, os dedos gritavam vontades por baixo daquela calcinha branca, as conversas ao longe, barulho do ventos nas árvores ajudavam tanto no tesão, quanto ver outros casais tentando se esconder da multidão para um momento de tesão público. Eu adorava isso, ela confessava em meus dedos que ela também. Só para judiar, ela lambia meus dedos molhados e me beijava. Ela tinha um jeito tão cativante que me levaria onde quisesse, sorte minha que ela era criativa, me levava a orgasmos.

Depois de muita conversa, um quase pinic ali no parque, eu já estava derretido por ela, as ideias, a forma de pensar e aquele sorriso cativante sempre me traziam a sensação de que se o mundo tivesse mais pessoas com a cabeça aberta assim, tudo seria melhor. As caricias e os beijos não paravam, as mãos também não, o parque ficando mais vazio foi a deixa pra ela abrir meu zíper e me alisar, brincando com meu pau, tentava esconder quando via alguém vindo ao longe, usando a saia ou o corpo pela frente, procuramos um local com mais árvores por perto, ela tirou a calcinha branca e guardou no meu bolso, a coisa iria esquentar deliciosamente e esquentou.

Ela conseguiu achar uma posição deliciosa, segurou meu pau, me chupava me olhando no fundo dos olhos enquanto eu tentava sair da hipnose e olhar para os lados e ver se não vinha ninguém, as mãos e o vai e vem da boca dela me arrepiavam, ela não se preocupava com o resto do mundo, só em nos dar prazer, e conseguia, puxei ela pelos cabelos, nos beijamos, ela encostou na arvore, levantou a saia e começou a bater uma me olhando, babando, com o pau pra fora eu não me lembrava q estava em local público, me deitei com a cabeça em uma coxa dela e a outra ela colocou por cima do meu corpo, posição perfeita para minha língua passear por ela, lambendo e arrancando gemidos baixos e caricias em meus cabelos, ela me puxou, lambeu meus lábios com seu gosto, me sentei encostado na arvore e ela veio por cima, encaixando meu pau devagar, sentando sem pressa enquanto nos beijávamos.

Ela rebolava sem pressa, me olhando nos olhos, minhas mãos por baixo da saia, apertava aquela bunda deliciosa, ela tirou um bico e me fez chupar, a cena era deliciosa, no meio do parque com aquela mulher incrível rebolando no meu colo, meu pau inteiro dentro dela, quente e sendo apertado, minha boca alternando entre os lábios e o bico, ela aumentando a velocidade, tendo que abafar os gemidos encostando a boca em meu ombro ou beijando minha boca, ela safada e deliciosa como sempre, virou de costas pra mim, e sentou no meu pau, ali pra qualquer um que quisesse ver que ela estava dando e dando gosto, pra qualquer um ver que eu estava fodendo uma mulher muito foda e deliciosa, ela rebolava e meus dedos não saiam do grelinho dela enquanto a outra mão apertava os peitos, nessa hora já não havia mais parque nem sons de pássaros, não importava se alguém pudesse ver, iriamos gozar ali, em meios às arvores.

Ela rebolando com as costas encostadas em meu peito, gemendo no meu ouvido, mordendo minha orelha, meus dedos alisando ela, eu gemendo, ela não aguentou e jogou o corpo pra frente, ficando de quatro, nem olhei para o lado, me ajoelhei, meu pau entrou rápido e fundo, apertando a bunda e puxando o cabelo de leve, não faço ideia de quanto tempo durou, mas gozamos ali, no meio do parque, fodendo como dois adolescentes, felizes da vida, satisfeitos e rindo como dois bobos.

Terminamos nosso picnic entre boas gargalhadas, ainda eufóricos fomos para casa, com ela ainda sem calcinha, pronta para que nossa noite fosse tão boa quanto a tarde.

Olhares e Suspiros | Parte 1Where stories live. Discover now