Tinta Carmesim

Para um ponto

Última vez:

Os felinos mágicos miaram felizes, mas pularam de surpresa quando Rabastan desceu as escadas, "Eu acho que Draco descobriu onde a última horcrux pode estar."

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Em um instante, Peter agarrou e deu um gole no Skele-gro que Rabastan tinha em sua mão, "Onde?" Ele perguntou, ignorando as faíscas de dor que percorreram suas costelas enquanto a poção as forçava curar em taxas anormais.

O curador mental tentou dar a Peter o unguento curativo para seus cortes, hematomas e algumas pequenas queimaduras em seu corpo, mas Peter deu de ombros, aparentemente não interessado em perder tempo com ferimentos leves neste caso, "É apenas uma teoria, mas definitivamente faz sentido." Rabastan disse enquanto entregava os outros unguentos de cura para seu irmão, que terminaria de passá-los para aqueles que estavam feridos. "Foi a armadilha que alertou Draco sobre isso. Qualquer grifinório teria agarrado a gravata diretamente, mas um sonserino tinha que agarrar o galho ou arriscar quebrar as regras-"

Lucius zombou de seu lugar no patamar do segundo andar, "Esse sempre foi o caso. Se não fizermos isso, as consequências excederão em muito qualquer coisa que um grifinório receberia."

"Grifinórios não percebem isso. Eles veriam isso como nossa incapacidade de assumir riscos ou uma fraqueza." Rabastan explicou e ele podia ver o amanhecer de realização nos rostos de todos. Sem os dois rostos ainda na penseira, é claro.

Narcissa engasgou suavemente, "Regras significam-"

"Pontos! Eu estou trabalhando nisso!" Peter exclamou correndo e passando por Rabastan e o pobre Barty, que acabara de entrar na mansão, em direção ao local onde o armário de desaparecimento estava escondido. Lucius correu atrás de Peter, mas, para o aborrecimento de Narcissa, não para impedi-lo. Ele foi ajudar.

"Espere! Você não se curou..." Narcissa bufou quando Peter desapareceu em uma esquina com Lucius. Ela sabia que era inútil desperdiçar seu fôlego neste ponto porque ele já estava longe. Ela lançou um olhar penetrante para Barty. "Por que você não o impediu?"

Barty empalideceu, "...ummmmm me desculpe?" Ele disse muito confuso e um pouco amedrontado. "Então... o que eu perdi?" Ele perguntou, se perguntando por que os elfos estavam fechando um buraco no chão e duas pessoas em uma penseira.

Rabastan suspirou, "Longa história."

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Harry de repente ficou de pé depois que uma sensação nauseante interrompeu seu sono, apenas uma hora depois que ele adormeceu. Deve ter sido cerca de 5 ou 6 horas após o toque de recolher e ele olhou em volta para tentar descobrir o que o acordou apenas para encontrar Vesta tremendo ao seu lado e sibilando com raiva. A raposa parecia estar olhando para a porta e, para aumentar a confusão, o que quer que a assustasse parecia estar em todos os lugares lá fora. Para ser preciso, seus olhos piscaram ao redor como se ela não pudesse se fixar no inimigo, mas estava perto o suficiente para ela saber que a porta era a única maneira de entrar.

"Vesta." Harry disse com uma cutucada gentil, mas ficou surpreso ao ouvi-la rosnar ainda mais. Isso era algo que ele não podia mais ignorar. "Me esconda." Ele disse com firmeza, esperando que a raposa se acalmasse o suficiente para escondê-lo e ela o fez. Assim que soube que estava seguro sob a ilusão, escapuliu de debaixo dos lençóis. Harry pegou a segunda varinha que ele mantinha em um coldre de panturrilha escondido desde que Poppy pegou sua outra varinha. Claro, pessoas feridas não deveriam carregar varinhas.

Um feitiço rápido fez parecer que seu cabelo estava saindo de baixo dos lençóis. Qualquer pessoa à distância pensaria que Harry estava dormindo. Ele não queria mostrar seu rosto no caso de Dumbledore tentar olhar mais de perto. Um mago habilidoso como ele identificaria um feitiço como aquele quase imediatamente, especialmente com muitos detalhes. Quando ele e Vesta saírem da sala, portanto, fora do alcance da ilusão de Vesta, será o suficiente para enganar alguém em um quarto escuro