Paixão do Colegial

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Essa história e daquelas que aconteceram recentemente, mas sabemos que poderia muito bem ocorrer muitos anos antes. A vida, nossas decisões nos fazem adiar algumas vontades e prazeres. Mas mesmo com o passar do tempo a vontade parece que não passou.


Essa moça tinha uma paixão por mim quando ela tinha 15 anos e eu 17/18. Naquela época eu era muito mais "galinha" que hoje e algumas garotas não gostavam muito desse meu jeito e algumas mesmo gostando de mim, como a dessa história, me evitavam.

Ela hoje é uma mulher feita, independente trabalhadora, ela tem 1,70m, cabelos pretos e compridos, pele branquinha, olhar fulgaz com olhos castanho-escuros, corpo tipo gordinha, mas bem distribuída por conta da sua altura , com seios bem fartos, na verdade seios de matar e seguia sendo do estilo roqueira, meio gótica, sempre gostei disso nela, ajudava a aflorar o ar de mistério dela.

Nós sempre mantivemos contato, as vezes nos encontrávamos ou por acaso na rua ou mesmo no local de trabalho dela. Mas conversávamos mesmo via web. Sempre com boas trocas de ideias com assuntos diversos, alguns as vezes até sérios. Acho que sempre rolou um entrosamento nesse sentido, por que tínhamos abertura pra falar sobre tudo.

O fato de falar sobre tudo e de ela a muito tempo já ter assumido que sempre foi afim de mim, fazia com que as vezes as conversas tomassem rumos mais eróticos. Sempre falávamos em como teria sido se tivesse rolado algo antes, como seria bom se talvez viesse a rolar algo no futuro, mas sempre tinha um limite, não sei bem o porquê.


Mas recentemente nossas conversas ficaram mais longas. Eu e ela reclamávamos de nossas relações as vezes e acabamos trocando muitos conselhos sobre esses assuntos. Até que um dia em que falamos muito ela meio que me desafiou a encontrar com ela. Me disse que iria ultrapassar o limite da amizade, apenas naquela noite e que se eu não aparecesse iria ser difícil ter outra oportunidade. Disse que estava se segurando até demais m, até porque ela sempre quis ter isso comigo desde os 15 anos.

Eu claro que topei na hora, até duvidei um pouco, acabando que era zoeira dela. Mas ela disse que não iria brincar com isso, que era o que ela queria e pronto. Corri pra terminar meu trabalho e correr pra encontrar com ela. Me arrumei simples apenas uma calça jeans e uma blusa preta, no meu estilo de sempre, afinal foi assim que ela me conheceu.

Marcamos em um bar de sinuca no bairro da Lapa, era um dia de meio de semana então não teria muita gente lá. Ela já estava lá me esperando, no mezanino do bar que era um local mais reservado e silencioso também. O bar era bom porque era bem nosso estilo e ainda tocava muito rock clássico, isso ajudava a criar um clima e ainda dava um ar nostálgico ao encontro.

Aproveitamos real para por o papo em dia, falamos sobre trabalho, relacionamentos e assuntos aleatórios de nossas vidas e claro relembramos o nosso passado. Comentamos sobre como era engraçado na época e como eu tinha uma fama de galinha entre outras coisas. Eu dizia que ela meio que me seduzia mesmo me evitando e aquilo me deixava louco. Ela dizia que eu acabei por deixa-la com medo e também algumas pessoas tinham mania de falar mal de mim, inclusive uma "grande" amiga minha andou contando algumas mentiras sobre mim na época. Não vou entrar em detalhes sobre essa parte para não perder o foco da história.

Bem a conversar tomou rumos mais pessoas e íntimos sobre nossa "relação" onde eu disse que sempre quis beija-la e que era algo que eu não consegui no passado e ela me dizia que eu seguia muito galante e se arrependia um pouco por não ter seguido seus instintos. Com algumas cervejas já estávamos mais soltos e nos olhávamos com muito mais desejo. Era difícil resistir aos olhares dela, algo que sempre me marcou nela. E ainda o fato de sentir o quanto ela queria mas ao mesmo tempo ela seguia tímida como sempre foi na minha presença.

Até que uma hora eu a olhei bem fixamente e lhe disse: "já estamos adiando isso a muitos anos e eu não vou mais deixar pra depois!". Eu pus uma das mãos em sua cintura e outra por trás da sua cabeça e a beijei. Ela me abraçou durante o beijo e retribuiu o carinho, era evidente a vontade de ambos. Foi um beijo muito bom e demorado, talvez pra compensar muitos anos de adiamento. Nos beijamos muito mesmo e quando paramos nos olhamos com aquele olhar de satisfação e surpresa ao mesmo tempo.

De fato o beijo dela era muito gostoso e ainda toda a situação deixou mais intenso. Voltamos a falar e o assunto, claro, foi o beijo que acabara de acontecer. Trocamos elogios e enaltecemos o feito. Concordamos que já deveríamos ter nos beijado a muito tempo, quantas coisas nos privamos de viver por deixar de fazer o que temos realmente muita vontade.

Depois de nos beijarmos mais algumas vezes a tensão do início do encontro já não era mais presente. Já era notável que estávamos soltos, bem mais juntos no sofá e sempre mantendo o contato físico, seja com uma mão na perna ou com o meu braço em volta dela. O contato visual também era muito mais íntimo, não desviávamos mais os olhos um do outro e nem nos impostávamos mais com outras pessoas que passavam no local. A sensação era muito diferente e boa.

Foi com essa boa sensação que as coisas se desenrolaram para trocas mais afetuosas e quentes. Nossas mãos já procuravam outros lugares durante os beijos, e os beijos já não eram apenas nos lábios. Eu beijei seu pescoço e sentir ela arrepiar assim como ela me fazia arrepiar puxando o meu cabelo pelo nuca. Outras vezes ela mordia minha orelha e eu procurava fazer o mesmo. As coisas realmente tomaram um rumo até esperado, mas estavam num ritmo gostoso e acelerado. Gosto de pensar que foi consequência de todo o tempo que esse desejo ficou guardado em nós.

Ficamos assim trocando carícias, entre beijos e toques também seguimos conversando e falando sobre tudo. Mas desejo seguia dominando a situação, eu sabia que seria impossível terminar aquela noite apenas com beijos e conversas. A vontade era tanta que eu a puxei e pra mim e depois de lhe dar um beijo, sussurrei em seu ouvido, "vamos matar essa vontade em um lugar mais reservado?". Ela respondei com um sim breve e me olhando nos olhos. Foi ela que levantou e me puxou pela mão assumindo a atitude de dar sequência a noite.

Rumamos para um motel próximo e pegamos uma suíte sem enrolar, só pedimos e subimos. Entramos no quarto aos beijos e amassos, nos atiramos na cama e começamos uma troca mais quente de carinhos. Quando conseguimos dar uma pausa eu pedi licença pra tomar uma ducha, afinal havia seguido direto do trabalho para encontrar com ela. Ela disse que tudo bem e eu entrei no box pra me banhar.

Foi aí que depois de alguns minutos ela invade o box me pressionando contra a parede, me puxando pelos cabelos e me beijando. Nossos corpos nus se conectam junto a água que caia do chuveiro, era uma sensação maravilhosa sentir os seus peitos maravilhosos e grandes junto ao meu corpo e meu pau duro embaixo roçando entre suas coxas. Eu a puxava pra mais junto ainda enquanto apertava forte sua bunda segurando em cada nádega e pressionado mais ainda contra meu quadril, muito gostoso ouvir ele gemer perto do meu ouvido quando meu pau era pressionado e roçava sobre sua buceta lisinha.

Ela começa a descer a mão e começa a me masturbar lentamente enquanto me beija e arranha minhas costas. Eu também começo a esfregar minha mão em sua grutinha gostosa, passando os dedos em seu grelinho. Em cima eu me abaixo um pouco pra tentar abocanhar aqueles seios lindos e grandes, eu sorvo os seus mamilos de forma exagerada e com muita vontade, tentando não me desconectar e seguir ao mesmo tento masturbando-a e recebendo uma punheta dela.

Isso não iria durar muito, porque ele estava louca de tesão e me afasta dela contra a parede outra vez se ajoelha e começa a me chupar feito uma loba faminta. Ela engole meu pau com muita vontade, vai da cabeça a base sem reclamar e sem eu forçar nada. Levanta meu pau e põe minhas bolas inteiras na boca e isso me faz revirar os olhos. Ela volta a abocanhar a minha pica e aumenta o ritmo da chupada eu já não aguentando aviso que vou gozar e ela prontamente se prepara pra receber o meu gozo. Eu a seguro pelo seus longos cabelos e posiciono sua cabeça e jorro jatos sobre seu rosto, sem pena alguma. Ela levanta com a o rosto coberto do meu gozo e nos beijamos embaixo do chuveiro enquanto deixamos a água limpar nossos corpos cobertos de prazer.

CONTINUA...



Contos Eróticos - Corações Lapidados Where stories live. Discover now