Any Gabrielly é a melhor amiga de Joalin, elas se conhece dês dos cinco anos de idade, Joalin é filha de Josh Beauchamp, um dos empresários mais famosos de New York.
Any é como uma sobrinha para Josh, mas sem saber vão acabar se apaixonando.
Espero...
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Um mês depois...
Saio da casa de Josh e vou em direção ao meu carro.
Hoje iria ver s minha mãe, FINALMENTE.
Ela disse que iria vir pra cidade, ficar um pouco comigo.
Quando cheguei em casa, entrei e já encontrei ela na sala.
A abracei apertado.
- Tudo isso é carência? - ela perguntou rindo.
- Isso é saudade! - digo e ela ri.
- Vamos passar a tarde juntas, Vamos sair, então se arruma! - ela diz e eu assinto , subindo para o segundo a andar rápido.
Some troquei,afinal, tomei um banho antes de vir.
Look Any:
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- Vamos? - Minha mãe perguntou.
- Vamos! - Digo e então nos saímos de casa.
Assim que entrei no carro,estranhei algumas sacolas no banco de trás, encarei a minha mãe, que fingiu que não notou.
- O que é aquilo ali atrás mãe? - perguntou, sou curiosa mesmo.
- Nada menina, deixa de ser curiosa! - diz e eu dou de ombros, prestando atenção na estrada.
Não fazia ideia da onde estávamos indo,mas estranheiquando a minha mae entrou em uma estrada de terra.
Continuei sempre perguntar nada, eu cofio em minha mãe de olhos fechados, então e deixei ela ir.
Só que o problema, foi quando começou a tocar uma notícia no rádio.
"Uma mulher, de aparência de uns quarenta anos, com problemas mentais, fugiu de um centro psiquiátrico, depois de ser pega, esfaqueando várias vezes o seu chefe de trabalho."
"Ela sofre de um problema grave. Toda vez que vai matar alguém, leva está pessoal para o mais longe possível da cidade, em uma caa abandonada, e a mata."
"Ninguém sabe o seu nome, pois quando a mesma foi pega, estava sem os eus documentos, mas a sua aparência é fácil de identificar, a mesma tem seus cabelos escuros nas raízes e loiro nas pontas, ela tem a pele clara, com os olhos castanhos escuros..."
Não escutei mais nada, pois minha mãe desligou o radio, eu fingi que não escutei que continuei olhando para a janela.
Merda. Será que isso era possível? Minha mãe não faria isso! Ela nao faria isso!
Me arrepio ao sentir ao gelado em minha nuca. Era a sua mão.
- Aonde a gente tá indo mae? - finalmente perguntei.
- Você vai ver quando chegarmos! - ela diz e eu a olho, a mesma estava com um sorriso no rosto.
