Capítulo 03 - Perdido nas lembranças que revivo

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A porta do quarto foi aberta e um grupo considerável de pessoas entrou, eu me ajeitei na poltrona tentando me situar antes de me levantar para cumprimentar Lissa, Christian, Eddie e Adrian que tinham ido visitá-la

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A porta do quarto foi aberta e um grupo considerável de pessoas entrou, eu me ajeitei na poltrona tentando me situar antes de me levantar para cumprimentar Lissa, Christian, Eddie e Adrian que tinham ido visitá-la.

— Por que ela faria algo assim? — Lissa chorou parada ao lado da cama.

Christian se limitou a observar enquanto Adrian parecia irritado.

— Eu tenho uma boa ideia do motivo — Adrian murmurou.

— Mesmo? — Lissa olhou em sua direção, esperando uma resposta. Eu tive um mau pressentimento sobre aquilo.

— Ahh sim, faremos uma lista — Adrian começou — ela se mete em um monte de encrenca na tentativa de salvar o ex namorado, você começou a usar o espírito de maneira desenfreada sem se preocupar com as consequências que traria à ela. Eddie olhou em minha direção com uma expressão desconfortável por estar presenciando aquilo.

— E então, você se une a ele e passam a afastá-la. Você pensou no que isso poderia causar? — ele rosnou, pouco se importando com o olhar chocado que recebia da princesa.

Meu primeiro instinto foi protegê-la. Mas como eu poderia, se ele estava certo em tudo o que falou? Eu jamais deveria ter envolvido Vasilissa nisso!

— Você está dizendo que é minha culpa? Eu  fiz de tudo para ajudá-la — Lissa enxugou as lágrimas.

— Se você não acredita, veja a aura dela — Ele se aproximou da cama, dedicando sua atenção à Rose.

Eu saí do quarto após aquilo. Era melhor deixá-los um pouco mais à vontade com a amiga, e eu não podia fingir que as palavras do Ivashkov não me atingiram. A pior parte de tudo o que ele falou, é que ele estava completamente certo.

De qualquer forma eu precisaria me alimentar, e era melhor aproveitar enquanto ela estava acompanhada. Eu não sabia ao certo se estava livre para caminhar pela corte sozinho. Mas, como nenhum guardião me impediu, eu segui até o café que tinha próximo ao hospital. O clima estava tenso. A notícia sobre o assassinato da rainha já tinha se espalhado e todos pareciam perdidos ou desesperados, de maneira que consegui passar quase despercebido. Recebi alguns olhares chocados pelo caminho, mas nada que eu não pudesse ignorar.

Estávamos na metade da manhã, peguei um copo grande de café e algumas torradas com ovos antes de me acomodar em uma mesa afastada. Por um instante eu encarei a comida sentindo aquela conhecida dúvida se eu conseguiria ou não engolir aquilo surgir. Mas foi logo esquecida após morder a torrada. Meu estômago roncou e me ocupei em comer por alguns minutos, sem me preocupar com o que acontecia em volta.

— Dimka, finalmente te encontrei! — Tasha se sentou em minha mesa, atraindo minha atenção.

— Bom dia, Tasha — eu sorri, me sentindo feliz por encontrar um rosto amigo.

— Eu estava tão preocupada com você — ela suspirou — como você está? Eu queria te visitar, mas falaram que você não estava recebendo visitas.

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