•CAPÍTULO 3•

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Depois de pensar, cheguei a uma conclusão, irei pedi a Sophie que cuide desse pobre homem, vulgo eu, em minha humilde casa

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Depois de pensar, cheguei a uma conclusão, irei pedi a Sophie que cuide desse pobre homem, vulgo eu, em minha humilde casa.

Como ela ainda não está falando comigo, nada melhor que a levar para um lugar calma silêncio.

— Sophie? – A chamo, ela está sentada na cadeira próximo a minha cama.

Ela pausa a leitura e me olha, como se me incentivasse a continuar.

— Queria lhe pedir algo – Falo o mais calmo que eu posso, com Sophie é como se estivesse pisando em ovos, constantemente.

— Peça logo de uma vez – Fala gritando.

— Não quero mais, irei pedir a outra pessoa, não se preocupe – Ela me olha com um olhar culpado, mas a ignoro e pego meu celular.

Peço para Eve vim até o quarto que estou hospedado, para conversarmos.

Depois de um tempo ela aparece sorridente na porta.

— Oi Andrei, aconteceu algo? – Diz olhando de mim para Sophie.

— Não, está tudo nos conformes, queria lhe pedir algo – Repito a mesma frase, que falei a Sophie, estou me sentindo um bobo — Queria voltar para minha casa e que você contratasse uma enfermeira para me ajudar, já que estou ainda em recuperação – Mentira, meu corpo está perfeitamente bem.

Escutando um ofego vindo de Sophie, mas não a olho, embora eu queira ela para mim, não achei legal o fato de ela ter gritado comigo, posso ser um homem cheio de falhas, mas grosseria não é comigo.

— E quanto a Sophie? – Pergunta Eve.

— Ela tem o trabalho dela e daremos oportunidades a outras pessoas, hoje mesmo estarei indo embora e gostaria que você visse isso para mim o mais rápido possível, sim? – Ela concorda e olha novamente para Sophie.

Depois de Eve se retirar do quarto, me levanto com calma e começo a organizar minhas coisas.

— Você não quer mais os meus cuidados? – Escuto a voz baixinha de Sophie.

Suspiro e a olho, com um semblante confuso e magoado.

— É o que eu mais quero Sophie, mas você deixou bem claro que não quer o mesmo e eu não irei lhe prender a mim, Eve vai contratar outra pessoa que possa me ajudar e quem sabe não me faça esquecer você – Vejo seus belos olhos adotarem uma expressão assassina.

Ela caminha em minha direção exalando raiva.

— É isso que quer? – A fito confuso — Você não vai ser cuidado por ninguém além de mim – Aponta o dedo para mim — Você é meu Andrei Chaban, meu!

Fico sem reação a vendo sair do quarto com fúria.

Meu coração bate forte no peito, essa cena de ciúmes me devolveu as esperanças que achei estar perdida.

[.....]

Termino de me despedir de todos e entro no carro da Sophie, ela não mudou de ideia e também não está falando comigo.

Vai entender essa mulher, uma hora cobra ciúmes e na outra nem se quer olha para a minha cara.

MY CHABAN (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora