BUZOLIC - VIII

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Observo pela grande janela do meu apartamento

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Observo pela grande janela do meu apartamento. Os fortes Pingos de chuva se chocam fortemente contra o vidro.

O copo de Whisky que está em minhas mãos vai se acabando. Dias chuvosos me trazem muitas lembranças, lembranças que não gostaria de ter.

Vou até à mesa de centro, coloco o meu copo e a pistola que estava em minha cintura. Meu Celular toca e pego para atender.

- Buzolic - digo.

- Oi! Filho - uma voz feminina diz.

- Quem é?! - indago.

- sou eu... não se lembra da voz da sua mãe? - disse com voz suave.

- me lembro muito bem, mas não tenho assunto nenhum com você... tenha uma boa noite! - desligo.

Arremesso meu celular na parede, a raiva que estou sentindo toma conta do meu corpo, não sei como ela teve coragem de me ligar depois de tantos anos.

Imprestável!

Essa foi a última palavra que ela me disse há 20 anos, depois disso fugi e nunca mais olhei para trás ouvi falar dela. Eu só tinha apenas 10 anos.

Me jogam em minha cama e fecha os olhos sem ao menos perceber pego no sono.

O sol bate em meu rosto me fazendo acordar, me levanto meio grogue. Vou até o chuveiro e deixa água quente cair sobre meu corpo, respiro profundamente e fecho os meus olhos. A noite passada não foi das melhores.

Vou até o meu closet e pega um dos meus ternos chiques visto e coloca a minha pistola na cintura e pega as minhas chaves.

Ao chegar no térreo vejo a linda secretária loira a me olhar.

- Linda bunda senhorita - digo e dá um pequeno sorriso de lado.

A loira apenas riu e olhou para mim.

Entra no meu carro lamborghini ao ligar dirijo até a casa de Dimitri, esse italiano imbecil meu melhor amigo terá que tomar uma comigo hoje.

Ao entrar na grande mansão de Dimitri suas empregadas abrem a porta para mim, vou na direção dele que parece concentrado em alguns papéis em cima da sua mesa.

- Trabalhando em pleno sábado senhor Rossi, que feio - faço cara de triste.

- Christian se você veio me atrapalhar Pega essas duas perninhas e volte para o buraco de putas que você saiu - diz sem ao menos olhar para mim.

- Dimitri você me conhece muito bem para saber que nunca vou te deixar em paz - me sento na sua frente - tem uma proposta interessante para você, que tal um poker agora à tarde em um iate de luxo?!

- sabemos muito bem que você não tem o iate de luxo - ele me olha.

- não tenho porque não comprei ainda, mas vamos em um para causar, afinal não fazemos isso há muito tempo - sorriu.

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