. Ela não conhecia as suas origens, e sua mente não poderia sequer imaginar a relação de seu encanto em flores se encaixar perfeitamente ao seu passado.
Uma maldição, um olho amaldiçoado, um grupo desconhecido e seus estranhos objetivos.
S...
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Neste dia, (Seu Nome) não se encontrava mais presente naquele lugar, parecia que a mesma havia teletransportado para outro mundo.
A angústia e incredulidade em seu peito fazia suas veias latejarem fortemente. Sua visão se encontrava embaçada, a partir daquele momento, não conseguira enchergar mais as pequenas letras marcadas nas folhas de papéis de seu livro.
Suas lágrimas embaça sua visão, tendo que optar por depender de suas memórias, direcionando palavras com sua voz trêmula, para poder terminar de contar os primeiros capítulos da história que marcou sua vida.
Algumas gotas de lágrimas molhava a página pela qual parou, mas não se importava mais, pois sua mente vagava pelas meras lembranças que tinham.
Parecia um filme que, repetidamente, passava as melhores cenas.
E se questionava...
Por quê? Por quê segurar por tanto tempo aquilo que necessitava ir para fora?!
Era difícil de aceitar que, aquele que um dia estava, não se encontrava mais. Difícil aceitar que, nãoprecisava ser forte o tempo todo.
Era isso que tentavam colocar em sua mente, mas mal sabem eles que, não se pode mudar, não tão facilmente, um conceito já formado, que criou raízes naquele solo mental.
─── "[...] Em existência e coincidência, pregada existência... Poderia um homem, viciado em aventuras, se questionar para qual caminho pegar? Eis que sente em prevalência, sobre a sua renomada existência, o fogo ardente da ganância... E sua bela esperança...[...]" ─── e continuou a narrar toda a história, seu coração aos poucos foi se sentindo quente, um calor não muito forte mas confortante.
Um longo tempo se passou, finalmente havia acabado de recitar todo o conto, a (Seu Nome) se encontrava mais alegre, havia finalmente aceitado o que ocorreu, e estava tudo bem, pois ela sabia que ele iria querer que a mesma continuasse, e cuidasse daqueles que ainda vivem.
─── Obrigada por tudo, Daishi! ─── juntamente com a Uchiha, Daishi se recusava esconder a sua identidade, mesmo que isso aumentasse o risco dos inimigos o reconhecerem. Ele queria ser lembrado pelo seu verdadeiro eu.
Após deixar aquele local, viu que as ruas se encontravam mais movimentadas.
Pessoas indo ao seus trabalhos, enquanto o sol escaldante iluminavam suas faces, algumas mais rabujentas, outras mais alegres, dispostas ou sonolentas.
Caminhando pelas ruas, se perguntava o que seus companheiros estariam fazendo neste exato momento.
Sabia que, Naruto estaria em treinamento, e iria aproveitar para passar lá mais tarde, acompanhada de um pote de ramen, pois sabia que ele amava.
