Capítulo 25

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Cap 25

Josh Beuachamp.

Estava preocupado, não sentia mais nada da Any como se ela tivesse... Não! Não querou acreditar que ela morreu, coloquei todas as Alcateias em alerta caso ela apareça por algum lugar. Não ando comendo direito e venho descontando minha raiva nos outros por isso preferi ficar sozinho esses dias.

Já faz três dias que ela sumiu, não aguento mais, estou na alcateia dos meus pais porque eu me organizo melhor aqui do que no internato. Eles se mudaram para uma cidadezinha no interior da Espanha então deixaram a casa para mim.

- E aí? Nada?

- Não encontramos nada senhor - um alfa fala pelo outro lado da linha, coloco a mão nos meus cabelos.

- Tudo bem - desligo o telefone, viro a cadeira do escritório e vejo o por do sol e a floresta pela janela - Any Gabrielly, você só me dá trabalho. - escuto meu telefone tocar e vejo que era Jojo. - Alô?

- Josh, a onde você está?

- No escritório do papai, porque?

- Por nada. - escuto um mirmurinho do outro lado da linha.

- Como está o internato?

- Está indo.

- Nada dela?

- Nada, desculpa irmão.

- Tudo bem.

- Tenho que ir, Tchau cuidado.

- Tá, Tchau - ela desliga, deixo meu celular de lado e começo a ver uns papéis que meu pai pediu para eu ver.

Termino de arrumar tudo, apago o escritório e fecho o mesmo. Subo na direção do meu quarto, estava sozinho em casa sempre gostei de ficar sozinho, quando eu era pequeno amava jogar vídeo geme até tarde sem ninguém brigar comigo. Entro no mesmo, tiro a regata que estava usando e deito na cama, ligo a TV e tento ver algum filme mas acabo dormindo na metade dele.

Acordo com o barulho da porta de casa sendo fechada, como estava um pouco sonolento, fico encarando a porta por alguns segundos. Balanço a cabeça para acordar, acendo o abajur no criado mundo ao lado da cama, me levanto meio desconfiado, vou na direção da porta. Quando ia abri-la, alguém abre antes que eu.

- Oi? - isso Só poderia ser um sonho, ela estava ali, bem na minha frente. Selo nossos lábios e isso não é um sonho, coloco minhas duas mãos em seu rosto. Era um beijo intenso, com saudades e sentimento.

Gaby coloca os braços em volta da minha nuca, ela pula colocando as suas pernas cruzadas em minha cintura, tiro a mão do seu rosto e  coloco nas suas coxas a segurando firme. Fecho a porta com o pé e prenso a mesma na parede ao lado da porta. Separamos por causa da falta de ar, colamos nossas testas enquato recuperavamos o fôlego. Deixamos um sorriso escapar do nosso lábios.

- Pensei que eu nunca mais iria te ver.

- Eu disse que tentaria fazer o máximo para volta viva e cá estou. - nós encaramos.

- Por que mentiu para mim? Me escondeu isso?

- Porque eu tive medo de você me proibir de ir, eu precisava ir.

- Pode me falar pelo menos o que era tão importante? - ajeito ela porque ela estava quase caindo, ela aperta mais as pernas contra minha cintura.

- Uma caixa que pode me mandar para o inferno quando eu quiser.

- Você só faz merda Gabrielly.

- Eu sei - ela sela nossos lábios e depois separa. - Mas eu precisava, não se preocupa porque a próxima parte do plano você está dentro.

O Anjo do Supremo - Adaptação (CONCLUÍDA)Donde viven las historias. Descúbrelo ahora