Meu tio 2/2

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Ele passava a mão no meu cabelo, mas só queria que ele me fodesse gostoso. Ele tirava os fios de cabelo do meu rosto, lentamente, isso me torturava.

— Que tortura é essa? — perguntei e ele me olhou e mordeu os lábios, porra velho!

— Quer ver uma tortura de verdade? — ele diz caminhando sua mão pelo meu corpo, até chegar no botão do meu short. FINALMENTE!

— Não é errado mais? — perguntei e mordi o lábio.

— É errado, mas o perigo é bom as vezes. — ele diz enfiando a mão no meu short, abri mais um pouco as pernas.

Ele passou a mão pela minha calcinha e sentindo que está molhada, ele dá um sorriso de canto e eu mordi o lábio inferior.

— Bem molhadinha. — falou e beijou meu pescoço, fechei os olhos.

Ele colocou minha calcinha para o lado, e agora acariciava minha boceta, gemi de aprovação e ele continuava me beijando. Em seguida enfiou um dedo em mim, depois colocou mais outro, fazendo um vai e vem lento na minha intimidade.

— Ah isso. — gemi e passei os meus dedos entre o cabelo dele.

Ele desceu beijando meu corpo, chegando na minha boceta, ele tirou os dedos devagar e sem cerimônias começou a lamber meu clitóris. Gemi em aprovação, ele parecia um selvagem me chupando com vontade.

Ele desceu sua língua até o buraco na minha vagina e a enfiou, me fazendo arquea as costas. Tentei empurrar mais pra boca dele e prensava sua cabeça contra minha boceta.

— Ah tio. — gemi alto, estava quase gozando.

Ele chupava tão gostoso, até melhor do que o Lucas... Mordi meus lábios e sorri, bem safada com esse pensamento. Puxei o cabelo dele, gemi e gozei na boca dele, mexia minha cintura, sentia minhas pernas tremerem, ele não parava de me chupar e eu não parava de gemer, isso é tão bom.

— Você é tão gostosa! — ele diz, ainda entre minhas pernas, em seguida me olhou e subiu até meu rosto, sua boca estava molhada, senti o cheiro do meu gosto quando ele se aproximou e mordi meus lábios novamente. — fica de quatro safada.

Sorri e obedeci, ele se afastou um pouco e me virei. Ficando com a bunda empinada e os braços apoiado no sofá, mexi minha bunda, pedindo tapas.

— Alguém já passou por aqui né safada? — ele diz alisando minha bunda, se referindo ás marcas que o Lucas sempre deixa.

Olhei pra trás, ele estava com aquela tora de madeira pra fora e me deixou mais excitada, sorri maliciosamente e olhei com cara de safada, passei a língua nos lábios.

— Bate... — falei e ele sorriu e, me deu um tapa forte. — Mais. — ele me deu outro e outro e outro, me fazendo gemer de prazer. — Me fode por favor, fode bem gostoso.

Ele me deu um último tapa e, passou sua língua na minha bocetinha, depois senti a cabeça do seu pal, acariciando a entrada do paraíso.

— Não me tortura tio — falei manhosa com o dedo na boca.

— Você gosta assim éh? — ele diz me dando mais um tapa.

— Uhmm — gemi.

— Quer que eu entre mais? — ele diz entrando com a cabeça do pênis na minha vagina.

— Enfia tudo! — disse olhando pra ele, com o dedo na boca ainda e com cara de safada.

Ele enfiou tudo bem lentamente, senti alguém me abrindo no meio, mas era só o pau gostoso do meu tio. Mordi meu lábio inferior de aprovação, ele começou um movimento de vai e vem, me fazendo gemer ainda mordendo meus lábios.

Joguei minha cabeça para trás, fazendo com que meus cabelos voam para as costas e ele agarrou com força, me fazendo ir pra trás ficando bem empinada pra ele.

Gemi alto, assim que senti seu tapa estralado na minha bunda. Eu estava sendo fodida igual uma cadelinha, ele enfiava com tudo em mim, eu gemia como uma louca e ele só apertava minha bunda e puxava meu cabelo.

— E-e-e eu vou... Gozar... Aaahnn! — gemi não aguentando mais, minha pernas parecia que ia cair e então gozei bem gostoso no pau dele, ele continuava metendo só que devagar.

— Isso, enche meu pau com a sua porra. — ele diz ainda metendo em mim.

Minha boceta estava meio sensível e estava começando a doer, então me afastei, ficando frente a frete a ele.

— Quer mamar? — ele pergunta, que homem do caralho, senti até um frio na barriga. Só balancei a cabeça em positivo, vou para o chão ajoelhada e ele se senta no sofá.

Comecei lambendo a cabecinha, depois chupava de leve, então meti a boca no pau dele, fazendo o mesmo gemer. Quando percebi, já estava chupando igual uma louca, ele empurrava minha cabeça me fazendo engolir tudo e então ele gozou tudinho na minha boca.

Subi em cima dele, com as pernas abertas e o beijei. O beijo mais gostoso que eu já dei na minha vida, é esse. Ele exausto, só segurava minha bunda em quanto me beijava e eu segurava os cabelos lisos, o beijo termina com ele mordendo meu lábio inferior e um selinho.

— Nada mal. — ele diz com aquela voz rouca.

— É a genética. — digo de volta e ele sorri, E PUTA QUE O PARIU DE SORRISO PERFEITO!

Depois de um tempo ali, a gente se vestiu e o Lucas chegou, quase pegou a gente se beijando, mas a gente disfarçou, pior que transar com gente que não pode é  essa gente estar no mesmo lugar que você e mais pior ainda é os dois ficarem te olhando com safadeza, e eu dou péssima em disfarçar qualquer coisa.

Mas tudo deu certo, ninguém descobriu nada.

Meu primoOnde histórias criam vida. Descubra agora