Capítulo 9

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—Casa bonita!

—Não muito, foi o que conseguir quando vim morar aqui.

—Qual é, uma casa de frente pra praia. É linda sim.- ele sorrir.

—Vamos entrar?

—Claro- digo passando por ele na porta.

Sua casa era escura, as paredes eram de um tom de preto opaco, todas.
Em exceção do banheiro que possuia azulejos brancos. Havia também uma porta corrente de vidro que ia de um lado ao outro.
Passando por aquela porta tinha uma varanda, que descendo as escadas dava de encontro a areia da praia.
Uma cozinha típica amerciana ficava na parte central da casa.

—Quer conhecer meu quarto?- o olho desconfiada.
—O que eu tenho para te mostrar é por lá!- ele sorrir.

—Tudo bem.

Seguimos ate seu quarto. Era escuro, assim como toda a casa. Paredes de cor preta opaca, as janelas de vidro possuiam uma longa e extensa cortina preta.
Sua cama de casal possuia lençóis vermelhos, e na parte esquerda de seu quarto, colado na parede, havia um sofa solitárioo preto.

—Cama bonita- digo ao ve-la

—Macia também.

—Macia é?

—Quer testar?

—Não, obrigada!- ele rir

—Vem, ele abre uma das 3 portas de seu quarto.

—Qual são as outras 2 portas?

—Uma do banheiro, a outra do closet.

—Uau- digo ao vê o que havia dentro da terceira porta.

Era um tipo de quarto usado pra jogos, havia os mais variados jogos caseiros, de tabuleiro e os mais famosos atualmente.
Meu olho bate em um, era um jogo da minha infância. Jogava muito aquele jogo com meu pai.
"Cartas" penso de relance, o jogo que marcou minha vida.

—Esse lugar- paro por um segundo.
—Esse lugar é lindo, tem tantos jogos aqui.

—Vamos dizer que eu sou um fã de jogos.

—Meio óbvio, obrigada por me mostrar!-sorrio

—Sem poblemas, caso queira vim aqui em casa jogar estará sempre bem vinda.- eu sorrio para ele.

Ao sair do quarto olho para ele e para cama.

—Macia?

—A cama? Sim, muito!

—Queria testar-la, posso?

—Claro- ele se prepara para me beijar, rio com aquilo e caminho direto a cama.

—O que esta fazendo?

—Testando a cama- falo e me jogo na cama em seguida.
—Macia mesmo- fico em pe nela e começa a pular.
—Resistente também, é uma boa cama. Está aprovada!- faço sinal de positivo com o dedo e ele começa a rir.

—Voce é doida? Tenho pra mim que voce nao bate certo da cabeça.- pulo da cama, ficando em pe no chão.

—Estava testando ela- caminho ate ele e lhe dou um beijo que estava mais para um selinho.

—Obrigada por me mostrar sua sala de jogos, e me deixar testar sua cama.

—Ah, que isso. Por nada.

—Ta, o que faremos agora?

—O que quer que você queira.

—Eu nao tenho nada em pensamento.

—Então deixa que eu conduza seus pensamentos!- ele me beija.

Nas Vibrações do Seu Olhar:O Começo          Dori SakuradaWhere stories live. Discover now